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domingo, 25 de outubro de 2015

Permissivo ou? Especial

Pois bem. Cá estamos para mais uma situação bicuda.

Resolvemos colocar a mesma no grupo do Facebook.

Neste local,assim como em muitos outros, para além da falta de sinalização,existe a falta de educação.
Os condutores circulam em contra mão,enfim...

Mas uma vez mais,a responsabilidade recai sobre a Câmara Municipal e sobre a falta de fiscalização rodoviária.

Vamos voltar para o mês que vem...

segunda-feira, 19 de outubro de 2015

Desafio

Que perguntas e sugestões?

O que gostaria de ver aqui publicado?

Pois bem.

Desafiamos ao comentário,a sugestões...enfim...será então esse o fruto da próxima publicação.
Mas sem stress... pense e analise...

Envie por mail,ou diretamente no post efetuado.

A nossa próxima intervenção neste âmbito e não só...será no domingo dia 25 de novembro.

Aproveite...

Para lembrar...

Ainda existe muita gente que não sabe...

Mas afinal...como esta certo?

Simples e complicado.
Simples para quem vem do lado direito para a direção de onde foi tirada a foto pois tem a placa triangular ao meio. E por isso,como já referimos anteriormente,as placas que se encontrem no eixo da via,tem de se lhe dar a esquerda.
Complicado pois quem vai a querer sair da rua,a mesma placa não esta no eixo da via.
Como seria simples de resolver?
Colocando sinais de obrigação de contornar placa ou obstáculo,por exemplo...
Mas também sinalização horizontal,que não existe neste local faz quase 2 décadas.

sábado, 17 de outubro de 2015

Publicação 300

Este é o nosso segundo serviço deste gênero com muito sucesso.

Aqui encontra o que precisa em termos de formação e informação.

Aqui tem dicas muito importantes. Isentas de parcialidade.

Queremos prestar um serviço ainda melhor...

Em breve vamos começar a mudar de dinâmica...

Vamos criar...

Esperamos ser ainda melhores...

indicadores de desempenho continuação

Estamos em 2015.


Ainda não saíram as estatísticas,mas já podemos garantir que ate ao momento,estamos muito melhor posicionados.Tudo poderia indicar que não com a abertura de mais uma escola em Portalegre,mas,tal felizmente ainda não se notou.






Em conclusão:
Obviamente que se não existisse uma nova escola estaríamos todos bem melhores...mas estamos de parabéns...

Indicadores de desempenho

O Instituto da Mobilidade e dos Transportes, I.P. (IMT, IP.), enquanto entidade reguladora da atividade do ensino da condução e das escolas de condução, pretende fornecer informação relevante para os intervenientes no processo de habilitação de condutores. O desenvolvimento e aprendizagem das competências necessárias ao exercício da condução em segurança é o resultado da motivação e capacidades intrínsecas do candidato a condutor, associadas à formação ministrada em escola de condução. Os exames de condução constituem um momento onde se pretende comprovar se a formação foi eficaz.
A Lei n.º 14/2014, de 18 de março prevê a possibilidade do IMT, IP disponibilizar periodicamente os resultados das provas de exame – teóricas e práticas - por escola de condução, de forma agregada. Os indicadores de desempenho das escolas de condução aqui apresentados são constituídos pela apresentação das taxas de aprovação nas provas do exame de condução realizadas pela primeira vez pelos candidatos a condutor. Os dados serão apresentados por semestre (dados semestrais), por ano (dados anuais) e bienal (dados bienais). Os dados anuais pretendem aferir tendências evolutivas consistentes, procurando-se assim espelhar de forma mais precisa a realidade formativa das escolas.
Consulte a ficha técnica da metodologia utilizada.
Nota: As escolas de condução com cinco ou menos candidatos da categoria B propostos a exame, no período em análise, não são apresentadas, pois a sua divulgação nestas condições pode comprometer a agregação imposta por lei, sendo apresentada listagem sem referência ao n.º de provas ou respetivas taxas de aprovação.
Taxas de aprovação dos exames de condução:


Formação - conduzir com chuva - dicas

Ao viajar sob condições de chuva, toda a atenção é necessária:
1. Reduza a velocidade;
2. Aumente a distância em relação a outros veículos – em situações de chuva, o carro da frente pode levantar uma cortina de água, prejudicando ainda mais a sua visão;
3. Não trave de forma brusca – o espaço de travagem muitas vezes duplica ou até triplica em estradas molhadas;
4. Redobre o cuidados nas curvas;aqua-83008
5. Mantenha sempre os mínimos acesos;
6. Evite passar sobre locais com acumulação de água, a fim de evitar o efeito de aquaplanagem;
7. Antes de seguir viagem, verifique os pneus e as palhetas do limpa-vidros do seu carro de aluguer;
8. Se necessário, utilize o desembaciador elétrico traseiro;
9. Evite a berma. Caso seja necessário parar, procure um local apropriado.

O novo sistema de ensino

Sim,desde o dia 21 de setembro,temos novas regras de ensino.


Ultimamente temos aqui debatido essa questão e prestado o maior numero de esclarecimentos possível. Sera um sistema igual para todos,pelo que,todas as escolas de condução deverão estar atualmente numa fase adaptação.




Fica aqui um documento que o vai ajudar a perceber melhor este novo sistema:


http://www.ensinaraconduzir.pt/dwn/RJEC.pdf

Veiculos pesados 5

Se o cruzamento dificulta a visibilidade, pode ser que repares que salta os traços da via e adota posições indefinidas que, sem permitir concluir para onde ele vai virar (exceto pelos seus piscas, logicamente), lhe permitem ganhar visibilidade. Mantêm uma boa distância para evitar sustos com o atrelado uma vez mais e se tens possibilidade de ajudá-lo, porque vais para outro lado e tens melhor visibilidade da estrada, nem duvides.
Se circulas por uma via com uma faixa especial para veículos lentos e vês que a mesma vai acabar onde circula o camião, mostra-lhe como vai agir. Se vais reduzir a velocidade e deixá-lo entrar na tua faixa, se vais mudar de faixa para facilitares a sua entrada ou se vais aumentar a tua velocidade para te afastares-te o mais possível. Olha sempre muito bem pelos espelhos para calcular os teus próximos movimentos no caso em que o camião ligue o pisca e inicie as manobras. Cuidado com isto, porque uma vez que te tenhas colocado mais ou menos, pela metade do camião e ai por diante, será sumamente difícil ele ver em todos os ângulos mortos, por isso tome cuidado não vá ele pisá-lo.
Finalmente lembra-te que não és o único na estrada e que, se fores profissional o que menos gostarias que te acontecesse era deixarem-te em pelo no teu posto de trabalho; que é muito agoniante ter de ir todos os dias trabalhar, e ainda por cima acabar assim. E esquece-te desse camionistas antipáticos e mal-educados que aplicam aquela do grande burro, entrando de empreitada onde lhes agradar. Colabora na estrada com civismo e boa vontade e verás como pouco a pouco, compreendendo a sua forma de circular parece-te também que vais mais seguro.
Apenas atuando bem individualmente podem-se obter resultados coletivamente.

Veiculos pesados 4

Cruzamentos, rotundas e mudanças de direção e de faixa

Convém prestar especial atenção a como circulam os veículos longos nas rotundas. O normal e correto é que evoluam pelo exterior, já que que o interior têm um raio de viragem insuficiente e pouca visibilidade. A esse respeito convém lembrar qual é a forma correta de circular nas rotundas a fim de não nos expormos a nenhum perigo (para além do perigo que representam todas as rotundas). Provavelmente o trator ocupará uma parte diferente da faixa ou faixas que o atrelado traseiro, o qual se irá acomodando pela zona interior. Além disso, muito cuidado com aqueles autocarros ou camiões rígidos nos quais o rabo sobressaia um pouco mais que o eixo traseiro, por nas viragens bruscas poderiam acabar por dar-nos uma boa pancada.
Na hora de virar nos cruzamentos temos de ter em conta que é provável que necessitem de alargar a sua trajetória. Isto significa que apontarão para o lado direito e evoluirão para o lado esquerdo. E que, por não usarem espelho interior, uma vez que iniciem a manobra, um dos lados será sempre praticamente cego. Portanto muito cuidado ao tentares dar-lhes a volta e ultrapassá-los, porque poderás acabar debaixo do seu chassis. Também é possível que tenham que realizar mais do que uma manobra e algumas com dificuldade acrescida devido a circular em marcha atrás. Sê paciente e não o atrapalhes nem o apresses; mantêm-te no teu lado da faixa e permite que ele faça o seu trabalho com a maior velocidade possível. Tal como no caso do STOP ficar-te-á muito agradecido.

Veiculos pesados 3

Portanto, temos de ser nós que devemos procurar a distância de segurança entre ele e nós, mais por solidariedade do que por obrigação. Que o camionista veja que não pensamos voltar à pista até estarmos bem distantes dele, isso o tranquilizará e fará com que a sua condução seja mais relaxada. É provável que algum nos dê com os máximos após a ultrapassagem; avaliar bem a situação pois nem sempre se estão a queixar, às vezes estão agradecendo-nos.
Esta última poderia aplicar-se do mesmo modo para as entradas nas autopistas e autoestradas ou estradas que possuam faixa de aceleração. Às veze, ainda que tenhamos tempo de sobra, é preferível demonstrar com suficientemente antecedência que vamos ceder-lhe a passagem e assim evitar incômodos desnecessários. Civismo, ao fim ao cabo. Não é nada fácil mudar-se de faixa com um monstro de muitas toneladas em apenas alguns segundos: as suas manobras são mais lentas e deveriam ser, por segurança, muito mais progressivas.
Se pode e cumpre, decididamente facilite a entrada; mas em qualquer dos casos, se decidirmos não esperar e sair, é recomendável fazê-lo com uma velocidade elevada, de maneira que a nossa entrada aconteça vários metros depois dele, lembrando sempre que as pressas são más conselheiras e que, se nos atrapalharmos, estaremos obrigando o condutor a realizar uma travagem que pode ter consequências dramáticas para ele e para os outros utilizadores da via, incluindo nós próprios.
Quanto às descidas acentuadas, temos de ter em conta a mesma problemática de travagem de que já falamos no parágrafo anterior. Um bom profissional do volante evitará por todos os meios o constante uso do travão, porque caso contrário poderá ocorrer o temido “fading“, que não é outra coisa senão o sobreaquecimento dos travões dito isto de uma forma muito kitsch. Normalmente empregará de maneira correta as mudanças e trabalhará com o travão do motor (que no caso dos pesados não é apenas o apoio do motor, mas também borboletas de isolar e similares) e outros sistemas de retenção que não estão expostos a desgastes nem atrito.
Além disso, devido ao seu peso, necessitará de muitos mais metros do que nós para pararem, pelo que mais vale não interferirmos na sua trajetória. Temos um exemplo disto em troços de montanha com muitas curvas nos quais a velocidade é limitada a 100 dentro das autoestradas: se quisermos ser bons condutores e respeitar isto, é preferível mantermo-nos atrás do camião (que aliás nos cortará a resistência ao ar em larga escala) do que na sua frente e obriga-lo a ir calculando distâncias de segurança.

Veiculos pesados 2

Portanto, se circulas numa via em que tenta entrar um veículo pesado e se atrás não vêm outros utilizadores que possas prejudicar tenta, na medida do possível ceder-lhe a passagem. Reduz a velocidade e mostra-o, para que saiba que pode entrar, ele e os carros que vêm atrás dele agradecer-te-ão.
Uma coisa que temos de ter sempre presente quando haja camiões em faixas ou em cruzamentos onde tenham que respeitar um STOP ou Aproximação de Estrada com Prioridade, é que podem passa-los sem aviso prévio. Parar um trailer que pesa quarenta mil quilos e logo de seguida pô-lo em movimento precisa de tempo e esforço, pelo que muitos aceleras impacientes e incivilizados optam por passa-los. Cuidadinho com isto.

Ultrapassagens, descidas acentuadas e entradas

Em primeiro lugar deve lembrar-se que, ainda que o pesado (e nesse caso com dupla razão) esteja ocupando a faixa central e atrapalhando a circulação, nunca o devemos ultrapassar pela sua direita, pois se já é arriscado fazê-lo com carros, é-o muito mais no caso dos articulados. Os seus espelhos não lhes permitem vernos e poderíamos terminar muito mal o dia…ou nem acabá-lo.
Na hora de ultrapassar um veículo pesado temos de ter em conta, em primeiro lugar, a sua largura. Isto aplica-se especialmente em vias de dois sentidos de circulação onde tenhamos que utilizar o outro sentido para efetuar a manobra. Repare se ele leva na sua parte traseira a placa ou placas (assinalada na foto com uma flecha negra) de veículo largo, o qual indicaria que mede mais de doze metros. É também importante, mais por nossa segurança do que pela deles neste caso, ter em conta o potencial efeito de túnel de vento que pode produzir-se durante os dias de vento forte e que nos puxará em direção às rodas do camião.
Uma vez efetuada ultrapassagem temos de ser respeitadores e ter em conta as suas capacidades de reação e travagem. Para um de turismo travar não é necessário mais do que pisar outro pedal, sem maior esforço ou perigo. Para um articulado travar é suposto exercer muita mais força sobre o pedal, calcular bem a travagem para evitar derrapagens e provavelmente atuar em mais de um comando de cada vez (retardador, travão do motor, travão independente ou travão elétrico, entre outros).

Veiculos pesados 1

Documentos

Em primeiro lugar, para a emissão de 2.ª via da carta de condução, necessita de possuir o original do documento de identificação pessoal, geralmente o Cartão do Cidadão, ou no caso do Bilhete de Identidade necessita também de apresentar o seu Número de Identificação Fiscal (NIF), vulgo número de contribuinte, em qualquer dos casos tem de levar uma fotografia atual, tipo passe.
Não se esqueça de levar também a sua carteira, pois vai necessitar de pagar 30 euros, pois essa é a taxa que é cobrada para a renovação, no caso de condutores de idade igual ou superior a 70 anos o valor é reduzido para metade.

Procedimentos e locais

Para além dos documentos e do valor das taxas, e só no caso de os documentos serem entregues por terceiros precisa ainda de preencher manualmente a preto, e assinar, o formulário Modelo 1 IMT, quando apresenta-se pessoalmente no local, este impresso é dispensado.
O Instituto de Mobilidade Terrestre (IMT) informa que para a emissão da 2ª via, ou para a renovação da carta, terá que se dirigir aos balcões de atendimento do IMT ou às Lojas do Cidadão de Braga, Coimbra, Lisboa-Laranjeiras, Setúbal, Viseu e Porto, pois é nestas lojas onde o IMT está presente.
Terá de preencher o formulário Modelo 10 IMTT, que é o requerimento da 2.ª via e entregar os documentos num dos balcões indicados acima, passados alguns dias receberá a nova carta em casa, por correio registado.
Lembre-se que caso esta carta se destine a substituir uma extraviada, caso a encontre novamente e mesmo que o prazo de validade ainda não tenha terminado, tenha em atenção que a carta anterior se encontra revogada, pelo que o IMT recomenda que proceda à respetiva destruição.

Carta de condução 2ª via

Documentos

Em primeiro lugar, para a emissão de 2.ª via da carta de condução, necessita de possuir o original do documento de identificação pessoal, geralmente o Cartão do Cidadão, ou no caso do Bilhete de Identidade necessita também de apresentar o seu Número de Identificação Fiscal (NIF), vulgo número de contribuinte, em qualquer dos casos tem de levar uma fotografia atual, tipo passe.
Não se esqueça de levar também a sua carteira, pois vai necessitar de pagar 30 euros, pois essa é a taxa que é cobrada para a renovação, no caso de condutores de idade igual ou superior a 70 anos o valor é reduzido para metade.

Procedimentos e locais

Para além dos documentos e do valor das taxas, e só no caso de os documentos serem entregues por terceiros precisa ainda de preencher manualmente a preto, e assinar, o formulário Modelo 1 IMT, quando apresenta-se pessoalmente no local, este impresso é dispensado.
O Instituto de Mobilidade Terrestre (IMT) informa que para a emissão da 2ª via, ou para a renovação da carta, terá que se dirigir aos balcões de atendimento do IMT ou às Lojas do Cidadão de Braga, Coimbra, Lisboa-Laranjeiras, Setúbal, Viseu e Porto, pois é nestas lojas onde o IMT está presente.
Terá de preencher o formulário Modelo 10 IMTT, que é o requerimento da 2.ª via e entregar os documentos num dos balcões indicados acima, passados alguns dias receberá a nova carta em casa, por correio registado.
Lembre-se que caso esta carta se destine a substituir uma extraviada, caso a encontre novamente e mesmo que o prazo de validade ainda não tenha terminado, tenha em atenção que a carta anterior se encontra revogada, pelo que o IMT recomenda que proceda à respetiva destruição.

Formação - tecnicas de condução defensiva continuação

Evitar um obstáculo
Não consegue imobilizar o veículo a tempo »Contornar o obstáculo
Não fixe o olhar no obstáculo
»Olhe para o espaço livre, para onde pode passar.Acompanhar com domínio da direcção e pelo correcto uso da travagem de emergência


Nas novas aulas de código já temos inseridas algumas novas medidas formativas.

formação - Tecnicas de condução defensiva

travagem de emergencia
Manter distância segura• 
Conhecer o seu carro, e as condições exteriores
•  Treinar a travagem » Conhecer as reacções, como?
Sem ABS: travar forte no inicio, depois aliviar gradualmente e controlar direcção.
 Com ABS: travar sempre muito forte, nunca aliviar a pressão (trepidar do pedal é normal)


ABS
Anti Bloking System =Sistema Anti-Bloqueio de Travagem
Lançado em 1978 pela Mercedes, é um sistema queactua sobre os travões do veiculo de modo aequilibrar a potência de travagem.


 Corrigir trajectórias
Curva
•  Subviragem: Foge para fora da curva = foge de frente
•  Sobreviragem: Foge para dentro da curva = foge de traseira
Levantar imediatamente o pé do acelerador e girar o volante de forma a manter as rodas apontadas na direcção da curva.


Hidroplanagem - Aquaplaning
•  Acontece quando um veículo, devido a uma quantidade elevada de água no pavimento, plana sobre a mesma.•  Segurar bem o volante (manter a trajectória)•  Retirar o pé do acelerador ou carregar no pedal da embraiagem•  Não travar.


Evitar um obstáculo
Esta reacção é representativa da importância dos automatismos. Perante um obstáculo inesperado, tenta-se,"desesperadamente", virar o volante, de forma aleatória,olhando para o local para onde não queremos levar o automóvel …

Permissivo ou? O trânsito

É de facto muito difícil gerir o transito numa cidade,no entanto,existem locais onde nunca são feitas intervenções...tanto em fiscalização,como em melhoramentos.

Depende das vontades...mas todos temos de contribuir.

Permissivo ou?7

Um veiculo que ocupa 2 lugares de estacionamento.

Permissivo ou? 6

Nesta mesma localização,temos um parque de estacionamento em que se circula pela esquerda.

Permissivo ou? 5

E para quando marcas rodoviárias?
Mas não é só aqui...

Permissivo ou? 4

Mais um dos muitos estacionamentos irregulares.

Permissivo ou? 3

Para quando o arranjo em condições?

Permissivo ou?

Permissivo ou?

Afinal onde começa a cidade?

O trânsito

Por vezes circulamos em locais e descobrimos diversos abusos por parte dos condutores,de forma a prejudicar o transito. Questionamos também é o porque,mas acima de tudo, quem falhou MAIS...se o condutor ou a falta de zelo das autoridades,assim como das entidades responsáveis pelo ordenamento do trânsito.
Vamos começar um trabalho que serve de alerta,informação...mas não de denuncia.

Formação - sinalização

Formação - distancias de estacionamento e paragem

Formação álcool e drogas

Fonte: física dos acidentes

Formação - alcool

Mini teste

Boa sorte

Carta por pontos parte 2

Nesta imagem esta complementada a informação já anteriormente publicada.

PERFIS - POSIÇÃO DE CONDUÇÃO

A posição correcta de condução é fundamental para ter reflexos rápidos.
Os erros mais comuns são os das pessoas se colocarem demasiado perto do volante, numa clara demonstração de falta de confiança, ou mesmo de visão, que torna impossível virar com precisão e suavidade. E pode mesmo ser perigoso devido ao airbag. E existe também o oposto, condutores em que a condução é feita com os braços esticados, lembra os pilotos de F1. Só que estes não necessitam de virar mais do que 1/4 do volante para virar totalmente a direcção...

Qual é a posição correcta?
A óptima posição de condução é aquela em que temos a maior parte do corpo em contacto com o banco. Por isso deve estar sentado com a bacia e as costas bem assentes no banco, e a palma da mão deve alcançar o topo do volante, sem esticar o braço. Isso fará com que todos os comandos estejam ao alcance das suas mãos. Com o carro parado, tente rodar o volante de topo a topo sem que as costas se separem do banco. Estará ai a sua posição ideal.

Bem sentado e alinhado com o volante, preste agora atenção aos espelhos. São a sua ajuda mais preciosa e por isso requerem atenção. O espelho interior deve mostrar a maior área possível da estrada atrás de nós e não os passageiros ou outras coisas. Os espelhos exteriores devem mostrar a maior área possível na lateral do veículo, deixando sempre como ponto de referência uma pequena parte do veículo. Não regule os espelhos de forma a que não veja o seu carro, pois isso fâ-lo perder referências e ser perigoso.


Encostos de cabeça
Talvez muita gente não se lembre da importância dos encostos de cabeça, mas em caso de acidente um apoio de cabeça correctamente regulado pode evitar traumatismos na nunca e região cervical, tal como as suas consequências.



E o passageiro?
No lado do passageiro também convem ter alguns cuidados, nunca se devem colocar os pés em cima do tablier ou os joelhos contra o tablier de forma a deixar o airbag funcionar em caso de necessidade

PERFIS - AS MAOS NO VOLANTE

JA ABORDAMOS ESTE TEMA MUITAS VEZES...
MAS DESTA VEZ A NOSSA PESQUISA FOI ATE ESTE LINK...
http://www.littlethings.com/driving-style-personality-quiz/


SAIBA MAIS SOBRE A SUA PERSONALIDADE AO VOLANTE...BASEADO NA FORMA COMO POSICIONA AS MAOS NO VOLANTE...

UM PEQUENO APARTE...

SOU INSTRUTOR DESDE 1996.


TENHO PASSADO POR DIVERSAS EXPERIENCIAS,VIVENCIAS E APRENDIZAGENS.


MAS TENHO EM CRER QUE,NESTA SOCIEDADE ATUAL,CADA VEZ MAIS SE CAMINHA PARA UMA DECADENCIA EDUCACIONAL AO NIVEL DO ENSINO DE CONDUÇÃO.
NÃO QUE CONSIDERE QUE EXISTEM MAUS INSTRUTORES,MAS SIM PORQUE EXISTEM DEMASIADOS ANALISTAS SEM LEGITIMIDADE.


APENAS PARA DIZER QUE CERTOS HABITOS PESSOAIS NAO INTERFEREM COM OS PROFISSIONAIS...




EM BREVE IREI OPINAR UM POUCO MAIS SOBRE ESTE ASSUNTO.

DUVIDAS PARTE 3

Artigo 23.º
Sinais luminosos

1 – Quando os veículos transitem fora das localidades com as luzes acesas por insuficiência de visibilidade, os sinais sonoros podem ser substituídos por sinais luminosos, através da utilização alternada dos máximos com os médios, mas sempre sem provocar encandeamento.

2 – Dentro das localidades, durante a noite, é obrigatória a substituição dos sinais sonoros pelos sinais luminosos utilizados nas condições previstas no número anterior.

3 – Os veículos de polícia e os veículos afectos à prestação de socorro ou de serviço urgente de interesse público podem utilizar avisadores luminosos especiais, cujas características e condições de utilização são fixadas em regulamento.

4 – Os veículos que, em razão do serviço a que se destinam, devam parar na via pública ou deslocar-se em marcha lenta devem utilizar avisadores luminosos especiais, cujas características e condições de utilização são fixadas em regulamento.

5 – Não é permitida em quaisquer outros veículos a instalação ou utilização dos avisadores referidos nos números anteriores.

6 – Quem infringir o disposto nos n.ºs 2 e 4 é sancionado com coima de € 60 a € 300.

7 – Quem infringir o disposto no n.º 5 é sancionado com coima de € 500 a € 2500 e com perda dos objectos, devendo o agente de fiscalização proceder à sua imediata remoção e apreensão ou, não sendo ela possível, apreender o documento de identificação do veículo até à efectiva remoção e apreensão daqueles objectos, sendo, neste caso, aplicável, com as necessárias adaptações, o disposto no n.º 5 do artigo 161.º.

DUVIDAS PARTE 2

MAS E SE FOR USADO INDEVIDAMENTE?




NÃO SABEMOS SE PODERÁ SER DESCOBERTO,MAS PODE EXISTIR DENUNCIA.




TÍTULO II
Do trânsito de veículos e animais
CAPÍTULO I
Disposições comuns
SECÇÃO II
Sinais dos condutores

Artigo 22.º
Sinais sonoros

1 – Os sinais sonoros devem ser breves.

2 – Só é permitida a utilização de sinais sonoros:

a) Em caso de perigo iminente;

b) Fora das localidades, para prevenir um condutor da intenção de o ultrapassar e, bem assim, nas curvas, cruzamentos, entroncamentos e lombas de visibilidade reduzida.

3 – Exceptuam-se do disposto nos números anteriores os sinais de veículos de polícia ou que transitem em prestação de socorro ou de serviço urgente de interesse público.
4 – As características dos dispositivos emissores dos sinais sonoros são fixadas em regulamento.

5 – Nos veículos de polícia e nos veículos afectos à prestação de socorro ou de serviço urgente de interesse público podem ser utilizados avisadores sonoros especiais, cujas características e condições de utilização são fixadas em regulamento.

6 – Não é permitida em quaisquer outros veículos a instalação ou utilização dos avisadores referidos no número anterior nem a emissão de sinais sonoros que se possam confundir com os emitidos por aqueles dispositivos.

7 – Quem infringir o disposto nos n.ºs 1 e 2 é sancionado com coima de € 60 a € 300.

8 – Quem infringir o disposto no n.º 6 é sancionado com coima de € 500 a € 2500 e com perda dos objectos, devendo o agente de fiscalização proceder à sua imediata remoção e apreensão ou, não sendo ela possível, apreender o documento de identificação do veículo até à efectiva remoção e apreensão daqueles objectos, sendo, neste caso, aplicável, com as necessárias adaptações, o disposto no n.º 5 do artigo 161.º.

DUVIDAS

CAPÍTULO I
Disposições comuns
SECÇÃO IX
Serviço de urgência e transportes especiais

Artigo 64.º
Trânsito de veículos em serviço de urgência

1 – Os condutores de veículos que transitem em missão de polícia, de prestação de socorro ou de serviço urgente de interesse público assinalando adequadamente a sua marcha podem, quando a sua missão o exigir, deixar de observar as regras e os sinais de trânsito, mas devem respeitar as ordens dos agentes reguladores do trânsito.

2 – Os referidos condutores não podem, porém, em circunstância alguma, pôr em perigo os demais utentes da via, sendo, designadamente, obrigados a suspender a sua marcha:

a) Perante o sinal luminoso vermelho de regulação do trânsito, embora possam prosseguir, depois de tomadas as devidas precauções, sem esperar que a sinalização mude;

b) Perante o sinal de paragem obrigatória em cruzamento ou entroncamento.

3 – A marcha urgente deve ser assinalada através da utilização dos avisadores sonoros e luminosos especiais referidos, respectivamente, nos artigos 22.º e 23.º.

4 – Caso os veículos não estejam equipados com os dispositivos referidos no número anterior, a marcha urgente pode ser assinalada:

a) Utilizando alternadamente os máximos com os médios ou,

b) Durante o dia, utilizando repetidamente os sinais sonoros.


5 – É proibida a utilização dos sinais que identificam a marcha dos veículos referidos no n.º 1 quando não transitem em missão urgente.

6 – Quem infringir o disposto nos números anteriores é sancionado com coima de € 120 a € 600


A DUVIDA PODERÁ SER: O QUE É CONSIDERADO INTERESSE PUBLICO,ENQUANTO MISSÃO.
ARRANJAR UMA TAMPA DE ESGOTO QUE SE PARTIU,POR EXEMPLO...

sábado, 10 de outubro de 2015

MEDIDAS PARA BREVE

SE TUDO CORRER COMO PREVISTO,IREMOS TER EM BREVE MAIS UMA COLABORADORA.




TAMBEM JÁ ESTA EM ANALIZE,A RENOVAÇÃO DA FROTA,COMEÇANDO AINDA APENAS POR UMA VIATURA.

CONDUZIR EM FRANÇA

Existem três tipos principais de estradas em França: autoroutes (indicadas pela letra A), estradas nacionais (indicadas pela letra N) e estradas departamentais (indicadas pela letra D). De um modo geral, independentemente do tipo de via, a rede rodoviária de França encontra-se em bom estado.
Caso o tempo não seja uma preocupação, recomendamos que utilize as estradas departamentais e nacionais, que são mais pitorescas que as autoroutes. Para além disso, poderá ainda poupar dinheiro nas portagens. Por outro lado, os limites de velocidade são mais baixos e terá de atravessar cidades e vilas em vez de conduzir à volta destas, o que implica ainda mais tempo perdido.
Se prefere optar pelo percurso mais eficiente entre o ponto A e o ponto B, as autoroutes são a melhor opção. A França tem mais de 9.000 km de auto-estradas, que ligam as principais cidades. A grande maioria destas auto-estradas têm portagens, sendo conhecidas em francês como “autoroutes à péage”. São, como mencionado acima, identificadas pela letra A e pelo respectivo número atribuído, mas algumas auto-estradas mais famosas têm também um nome próprio. Se viaja no Verão, poderá interessar-se pela autoroute du Solei (A6, A7), que liga o norte da França aos resorts solarengos da Riviera Francesa. Para quem viaja no Inverno, a escolha ideal poderá passar pela autoroute blanche (A40), que conduz aos principais resorts de Inverno, nomeadamente a Chamonix.
Existem dois tipos de portagens nas auto-estradas francesas. Em algumas paga-se uma taxa fixa, ao passo que noutras o preço depende da distância viajada. Esta segunda opção é a mais comum para grandes distâncias. Pagar as portagens é simples e funciona tal como em Portugal. Tira-se um bilhete à entrada da auto-estrada e paga-se à saida. É importante manter o bilhete num lugar seguro. Se o perder terá de pagar por toda a extensão da auto-estrada, mais taxas extra. Os métodos de pagamento aceites são dinheiro e cartões de crédito (cartões Maestro ou Visa Electron não são aceites).
Ao chegar às portagens, poderá observar que existe uma via rápida, mas não a deverá utilizar. Esta via rápida destina-se a veículos com dispositivos de pagamento electrónico (Télépéage).
Para que tenha uma noção dos preços, a A16 entre Calais e Paris custa 18,90 € e a A6 entre Paris e Lyon custa 32,90 €.
Caso conduza nas montanhas, é importante moderar a velocidade. As estradas de montanha não se encontram sempre em tão bom estado como as estradas do resto do país, mas são incrivelmente pitorescas e perfeitas para ver as vistas. No Verão, conduzir nas montanhas não implica cuidados especiais, mas se viajar no Inverno, poderá ser necessária a utilização de correntes de neve. Tenha ainda em atenção que a neve pode levar ao encerramento de algumas estradas. Quando for o caso, haverá sinalética a indicar se a estrada está aberta (ouvert) ou fechada (fermé).
Recomendamos que conduza sempre dentro do limite de velocidade, visto as multas para infractores serem pesadas. Radares fixos ao longo das estradas são bastante comuns, sendo indicados por sinais de trânsito a meio quilómetro de distância. Para além de radares fixos, também há radares móveis à procura de infractores.
Existem dois conjuntos de limites de velocidade em França, um para condução sob condições normais e um para condução sob condições de visibilidade reduzida.
  • Auto-estradas: 130 km/h (normal), 110 km/h (visibilidade reduzida)
  • Vias rápidas: 110 km/h (normal), 100 km/h (visibilidade reduzida)
  • Estradas principais: 90 km/h (normal), 80 km/h (visibilidade reduzida)
  • Zonas Urbanas: 50 km/h
Conduzir em cidades francesas não difere muito de conduzir em cidades portuguesas. É preferível evitar conduzir no centro de cidades, visto haver muito trânsito e as ruas serem relativamente estreitas.
Em cidades e excepto quando haja indicação em contrário, carros que venham da direita têm sempre prioridade (priorité â droite), mesmo que venham de uma via secundária para uma via principal. Algumas vias estão assinaladas como sendo prioritárias por um sinal com um losango amarelo, sendo que nessas a priorité â droite não se aplica. No entanto, a rua pode não ser prioritária em toda a sua extensão, devendo manter-se alerta para um sinal em forma de losango amarelo com uma barra preta, que indica o fim de prioridade.
Normalmente não é permitido virar à direita em semáforos, excepto se existir uma seta âmbar intermitente a apontar para a direita. Mesmo nesse caso, deve sempre dar prioridade aos veículos que já se encontram a circular nessa via.
O estacionamento em cidades francesas é normalmente pago (indicado por um sinal azul com a indicação “Payant”). Existem máquinas ao longo das ruas onde pode pagar pelo estacionamento, devendo deixar o bilhete no tablier, do lado do condutor, em local visível. O limite de tempo máximo é de duas horas.
Muitas cidades têm ainda parques de estacionamento. Apesar de estes serem normalmente mais caros do que estacionar na rua, são mais seguros e o tempo limite de estacionamento é maior.
É importante que não estacione de forma ilegal, visto além de poder ser multado, o carro pode ser também rebocado, o que resultará em ainda maior despesa e inconveniência.
FONTE: AA 2013

CONDUZIR EM ESPANHA

Quais são as normas de segurança que deve ter em conta em Espanha?
Normas de segurança rodoviária: Existem várias normas de segurança rodoviária que é fundamental conhecer para conduzir em Espanha. São as seguintes: - É proibido falar por telemóvel durante a condução, excepto com o sistema de mãos livres. - O rádio e o telemóvel devem estar desligados ao abastecer combustível. - É obrigatório o uso de colete reflector ao sair de um veículo que esteja a ocupar a faixa de rodagem. - O uso dos triângulos de sinalização é obrigatório se o veículo estiver imobilizado na faixa de rodagem. - É proibida a instalação e o uso de dispositivos cujo objectivo seja iludir a vigilância dos agentes de trânsito. - As ultrapassagens só podem ser efectuadas pela esquerda do veículo que está a ser ultrapassado. - Recomenda-se a utilização de iluminação durante todo o dia com o objectivo de melhorar a visibilidade.Além disso: - Devem ser respeitados os limites de velocidade estabelecidos: 120 km/h em itinerários principais e auto-estradas, 100 km/h em estradas convencionais, 90 km/h nas restantes vias e 50 km/h em zonas urbanas. - A taxa de álcool não deve superar 0,5 g/l em sangue (0,25 mg/l em ar expirado). - É obrigatório o uso do cinto de segurança, tanto para o condutor como para os ocupantes do veículo, nos assentos dianteiros e nos traseiros. - Em motos, bicicletas e ciclomotores é obrigatório o uso de capacete. - O estacionamento na via pública nem sempre é permitido ou gratuito. Em muitas cidades as áreas de estacionamento estão reguladas e têm que ser pagas. Normalmente, são fáceis de identificar porque existem parquímetros na área.

INFORMAÇÃO VIA IMT

9 de Outubro de 2015
Flexibilização temporária da aplicação das regras relativas a tempos de condução e de repouso nos Estados federados de Brandemburgo, Hessen e Saxónia em virtude da crise dos refugiados   
De acordo com  informação divulgada pelas autoridades alemãs, comunica-se que os Estados federados de Brandemburgo, Hessen e Saxónia concederam, nos termos do nº 2 do artigo 14º do Regulamento (CE) nº 561/2006,  uma derrogação temporária à aplicação das regras relativas aos tempos de condução e de repouso em virtude da crise de refugiados.
BRANDEMBURGO
  • A flexibilização temporária dos artigos 6º (tempos de condução), 7º (pausas) e 8º (períodos de repouso) do Regulamento (CE) n.º 561/2006 é concedida para o período compreendido entre 02.10.2015 e 31.10.2015.
  • A derrogação aplica-se apenas aos transportes realizados no interior do Estado de Brandeburgo ou em trânsito pelo seu território com destino a outros estados federados.
  • A derrogação aplica-se apenas ao transporte em autocarro de refugiados e requerentes de asilo.
  • A derrogação aplica-se numa base individual e é limitada ao mínimo necessário e sempre que tal evite desvantagens consideráveis para a segurança dos refugiados / requerentes de asilo.
  • Todas as operações devem ser comunicadas ao Landesamt für Arbeitsschutz de Brandenburg.
  • Estas disposições não se aplicam a outras operações de transporte de passageiros e de mercadorias relacionados com casos de refugiados sem carácter de urgência. 
Detalhes:
  • Tempo máximo de condução (artigo 6.º) pode ser alargado a 12 horas. Ao mesmo tempo, as pausas (artigo 7º) são aumentadas para 1 hora (ou 2 vezes 30 minutos) após um período máximo de condução de 4,5 horas.
  • O período de repouso diário (artigo 8º) pode ser reduzido para 7 horas;
  • A compensação correspondente à redução do período de repouso diário deve ser gozada antes do final da quarta semana (artigo 8º).
HESSEN
  • A flexibilização temporária dos artigos 6º (tempos de condução), 7º (pausas) e 8º (períodos de repouso) do Regulamento (CE) n.º 561/2006 é concedida para o período compreendido entre 17.09.2015 e 16.10.2015.
  • A derrogação aplica-se apenas aos transportes realizados no interior do Estado de Hessen ou em trânsito pelo seu território com destino a outros estados federados.
  • A derrogação aplica-se ao transporte em autocarro de refugiados e requerentes de asilo, bem como ao transporte de mercadorias essenciais à sua instalação.
  • A derrogação aplica-se numa base individual e é limitada ao mínimo necessário e sempre que tal evite desvantagens consideráveis para a segurança dos refugiados / requerentes de asilo.
  • Todas as operações devem ser comunicadas ao Regierungspräsidium Giessen (Hessen).
  • Estas disposições não se aplicam a outras operações de transporte de passageiros e de mercadorias relacionados com casos de refugiados sem carácter de urgência. 
Detalhes:
  • Tempo máximo de condução (artigo 6.º) pode ser alargado a 12 horas.
  • O período de repouso diário (artigo 8º) pode ser reduzido para 7 horas;
  • A compensação correspondente à redução do período de repouso diário deve ser gozada antes do final da quarta semana (artigo 8º).
SAXÓNIA
  • A flexibilização temporária dos artigos 6º (tempos de condução), 7º (pausas) e 8º (períodos de repouso) do Regulamento (CE) n.º 561/2006 é concedida para o período compreendido entre 24.09.2015 e 23.10.2015.
  • A derrogação aplica-se apenas aos transportes realizados no interior do Estado da Saxónia ou em trânsito pelo seu território com destino a outros estados federados.
  • A derrogação aplica-se apenas ao transporte em autocarro de refugiados e requerentes de asilo.
  • A derrogação aplica-se numa base individual e é limitada ao mínimo necessário e sempre que tal evite desvantagens consideráveis para a segurança dos refugiados / requerentes de asilo.
  • Todas as operações devem ser comunicadas ao Landesamtes für Verbraucherschutz Sachsen-Anhalt (LAV).
  • Estas disposições não se aplicam a outras operações de transporte de passageiros e de mercadorias relacionados com casos de refugiados sem carácter de urgência.
     
Detalhes:
  • Tempo máximo de condução (artigo 6.º) pode ser alargado a 12 horas. Ao mesmo tempo, as pausas (artigo 7º) são aumentadas para 1 hora (ou 2 vezes 30 minutos) após um período máximo de condução de 4,5 horas.
  • O período de repouso diário (artigo 8º) pode ser reduzido para 7 horas;
  • A compensação correspondente à redução do período de repouso diário deve ser gozada antes do final da quarta semana (artigo 8º).
 

FORMAÇÃO 9


. A CONDUÇÃO COMENTADA é um exemplo dos métodos demonstrativo

e activo, em que o candidato a condutor explicita verbalizando tudo o que

vai a fazer, momento a momento, ao volante, prevendo os comportamentos

e as reacções, que os utentes da via com quem se cruza, estão a assumir e

vão assumir nos momentos que se seguem.

A CONDUÇÃO EM AUTONOMIA é também outro bom exemplo vivo

daqueles métodos, que é fundamental para aquisição das aptidões e dos

comportamentos associados à condução automóvel. Tal como a condução

comentada, este tipo de condução deve ser praticado numa fase avançada

do processo de ensino/aprendizagem, nomeadamente, na última fase,

em que o candidato a condutor tem de demonstrar junto do instrutor de

condução que já adquiriu as aptidões e os comportamentos indispensáveis

à condução responsável, consciente, económica, ecológica e segura, ou

seja, em independência ou em autonomia.

Neste método o instrutor indica como exemplo, o destino/local a alcançar

durante a aula de instrução e pede ao instruendo que efectue uma manobra de

estacionamento, etc, durante o trajecto. O instruendo vai assim experimentar

uma condução sem intervenções directas procurando efectuar as melhores

escolhas de forma a garantir o melhor padrão de segurança e comodidade,

atendendo ao ambiente rodoviário e de tráfego com que se depara.

POR ULTIMO,E LEARNING E B LEARNING.

FORMAÇÃO 8


4 métodos de ensino:

1

MÉTODO EXPOSITIVO

A transmissão oral de saberes continua a ser a mais frequente forma de comunicação pedagógica entre quem

ensina e quem aprende. Na escola de condução, o instrutor utiliza, com frequência, este método, recorrendo

a ideias claras para explicar os conteúdos de ensino, mobilizando para tanto a atenção e a concentração dos

candidatos, relacionando-os com outros conhecimentos que os candidatos já detenham. Ao recorrer a este

método, o instrutor deve despertar a curiosidade dos candidatos e estimular a reflexão. As actividades e os

recursos mais comuns são: exposições orais de conteúdos, explicações, apresentações de materiais feitas

em sala de aula, etc.

2

MÉTODO INTERROGATIVO

Este método de ensino, como o seu próprio nome indica, é utilizado com frequência e em simultâneo com

o método expositivo. Sempre que é usado, procura-se garantir que quem aprende está a seguir com êxito

a comunicação pedagógica feita por quem ensina, ao mesmo que estimula a participação dos candidatos,

contrabalançando com o método anterior. As actividades mais comuns são obviamente perguntas e

respostas.

3

MÉTODO DEMONSTRATIVO

É baseado no conhecimento técnico e prático do instrutor e na sua competência para exemplificar uma

determinada operação técnica/prática que se deseja repetida e depois aprendida. O instrutor explicita um

determinado conteúdo de ensino, demonstrando tarefas, ou seja, este método é especialmente indicado na

componente prática da formação. Como normalmente não é suficiente explicar por palavras o que se pretende

que seja adquirido, é necessário explicar e depois mostrar e demonstrar. Em seguida, o candidato deve realizar

a tarefa a adquirir, primeiro sob orientação do instrutor e depois sozinho.

Este método requer que se explique, mostre, ilustre o conteúdo, salientando-se os pontos-chave. As

repetições sucessivas das várias tarefas são muito importantes, até que já seja possível dominar a acção em si,

depois do candidato ter solicitado ajuda ou esclarecimentos, caso necessite. O instrutor deve fazer perguntas

ao candidato, controlando o seu desempenho, mas intervindo cada vez menos. A utilização deste método é

indispensável em certas aprendizagens de carácter mais técnico, como é o caso da colocação de cintos de

segurança, por exemplo.

Em resumo, é preciso interessar constantemente o candidato pelos conteúdos, ao mesmo tempo que este é:

Estimulado a mobilizar os conhecimentos que já possui sobre os diferentes conteúdos;

Estimulado a fazer determinada tarefa, etc.

Posto à vontade para aprender e reflectir.

4

MÉTODO ACTIVO

Este método foi descoberto no final do séc. XIX e visa a preparação para determinados desempenhos e tarefas,

no pressuposto de que quem aprende reage permanentemente, face às diferentes circunstâncias, ou seja, a

educação é baseada na acção propriamente dita. É um método que integra os três níveis do saber – sabersaber,

saber-fazer e saber-ser/estar – e assenta nas vantagens da observação, da experimentação e da

reflexão sobre o que se observa e experimenta. Está especialmente indicado para a aquisição de aptidões

motoras e comportamentos, como é o caso da condução automóvel. Este método tem vindo a afirmar-se

devido à sua eficácia no que se refere ao aumento da motivação relacionada com actividades que envolvem

directamente o formando, à necessidade de incrementar hábitos de trabalho de grupo para o aperfeiçoamento

das relações humanas, como é o caso também da utilização da via pública. As actividades mais comuns são:

exercícios práticos, realização de tarefas concretas, estudo de casos, simulação de casos, trabalhos de

grupo, jogos didácticos, role-play, diálogos, debates, etc.

Para além destes quatro métodos de ensino, é desejável que se dê novo

espaço ao seguinte método, que está a conhecer vastas aplicações no

processo de ensino/aprendizagem da condução automóvel.

É um método de ensino, com vastas aplicações, e que, ao nível da condução

automóvel, permite o desenvolvimento de técnicas específicas no acompanhamento

da formação de candidatos a condutores da categoria B.

Pretende-se desenvolver o treino dos futuros condutores em estrada, em

pista e em sala de aula, bem como optimizar as capacidades de comunicação,

entre instrutor e candidato a condutor.

Através deste método de ensino, pretende-se alcançar mais eficácia e

rigor, com base em:

O MÉTODO “COACHING“ PRETENDE:

Ajudar o candidato a condutor a tornar-se mais consciente das suas características e capacidades, do

seu veículo, da interacção entre ele e os outros utentes da via, num contexto social;

Tornar o candidato a condutor mais responsável por si próprio, pela sua própria aprendizagem e pelo seu

comportamento no trânsito;

Ajudar o candidato a condutor a manter um sentido de responsabilidade em situações complexas de

trânsito;

Permitir ao instrutor e ao candidato criarem uma relação de parceria, onde o primeiro, através da observação

activa, interrogação e “feedback” encoraja o segundo a ser ele próprio, a identificar objectivos, a reflectir

sobre a sua própria experiência e a desenvolver estratégias para alcançar os seus objectivos no futuro.

FORMAÇÃO 7


Tema 1

CONHECIMENTO DE SI PRÓPRIO COMO CONDUTOR

O candidato adquire competências pessoais, relativamente à sua atitude face à circulação rodoviária, e

reconhece, progressivamente, a importância dos comportamentos a assumir no trânsito real, ao mesmo tempo

que compreende a influência das suas características mais específicas, bem como a forma como afectam a

sua interacção no trânsito. Este tema é fundamental na formação do candidato. A sua importância é

sublinhada, ao longo de todo o processo de formação, para que o candidato reconheça quanto é importante

ter comportamentos responsáveis e seguros. Perto do fim do processo formativo, depois de o candidato já

ter adquirido mais experiência e um melhor conhecimento da pertinência dos seus comportamentos, o instrutor

deve sublinhar a importância do futuro condutor debater e reflectir sobre as suas próprias tendências na

condução e na interacção com os utentes.

Tema 2

ATITUDES E COMPORTAMENTOS

O candidato adquire competências pessoais para compreensão da forma como a própria personalidade,

estados emocionais e motivações interferem na sua interacção no trânsito. Este tema deve, tal como o

anterior, ser sublinhado, de forma mais objectiva e clara, no fim do processo de formação.

Tema 3

PREPARAÇÃO E PLANEAMENTO

O candidato adquire competências pessoais sobre a importância de se preparar, com a devida antecedência,

para a realização de viagens e percursos, quer antes quer durante os mesmos. Embora o ambiente de

aprendizagem suscitado por este tema seja propício a discussões em grupo e de base teórica, deve ser de novo

acentuado de forma particular no final do processo formativo. Nas aulas práticas deve ser dada ao candidato

a possibilidade de ser ele próprio a definir o percurso, seleccionar o destino, planeá-lo, os locais de passagem,

seleccionar os locais de estacionamento, etc.

Tema 4

CONDUÇÃO ECONÓMICA E ECOLÓGICA

O candidato vai adquirindo competências técnicas e psicomotoras, para conduzir de forma responsável,

escolhendo os processos e as estratégias, que contribuem para a sustentabilidade do ambiente rodoviário.

Estas estratégias devem ser desenvolvidas e treinadas desde o início do processo de formação. Este tema deve

estar estreitamente ligado com as técnicas de condução defensiva, pelo que ganha especial relevo durante

o ensino prático da condução automóvel.

Tema 5

CONHECIMENTO DAS REGRAS DE TRÂNSITO

O candidato adquire competências técnicas relativamente às regras e normas de segurança, definidas no

Código da Estrada e Legislação Complementar, pelo que tem de adquirir conhecimentos sólidos sobre as

normas de segurança que regem o sistema de circulação rodoviário e o papel do condutor no mesmo. Esta

orientação deve facilitar, de forma clara, a aquisição de aptidões e comportamentos seguros no trânsito. Por

outro lado, permite que, desde o início da formação, o candidato a condutor reflicta sobre o trânsito como um

sistema, onde os condutores têm elevadas responsabilidades e ainda onde as regras de trânsito fazem parte da

complexidade do próprio sistema. A responsabilidade pela segurança do trânsito é também sublinhada como

fazendo parte das obrigações de todos os utentes da via.

Tema 6

DOMÍNIO DAS SITUAÇÕES DE TRÂNSITO

O candidato adquire competências técnicas e psicomotoras, adaptando-se às diferentes situações de interacção

com os outros utentes da via.

Este tema permite a aplicação do conhecimento das regras de trânsito e constitui a parte mais objectiva da

formação ao longo da aprendizagem.

Por outro lado, a eficácia do treino de aptidões e comportamentos ao volante depende, por sua vez, da aplicação

das técnicas de condução defensiva, em função da vivência, diversidade e complexidade das situações de

trânsito, ao mesmo tempo que o candidato toma consciência das suas próprias atitudes e comportamentos ao

volante, facto que deve ser acentuado, de forma particular, nas últimas aulas.

O candidato treina, igualmente, competências técnicas e psicomotoras, relativamente à forma como deve

conduzir, tendo em conta os seus próprios erros, bem como os dos outros utentes da via com quem interage

permanentemente no trânsito.

Este tema deve estar estreitamente ligado às técnicas de condução económica e ecológica, pelo que ganha

mais relevo durante a formação prática.

O candidato também adquire competências psicomotoras para adaptar-se, momento a momento, às

situações climáticas e outras condições igualmente adversas e desfavoráveis, que exigem da sua parte

destreza e aptidões específicas para as enfrentar

 

 

 

 

Tema 7

CONTROLO DO VEÍCULO

O candidato adquire competências psicomotoras para ter, permanentemente, a capacidade de dominar

dinamicamente o seu veículo, o que é de facto uma condição prévia para conduzir de forma segura no

trânsito.

Este tema deve ser iniciado logo no início da formação prática e visa proporcionar tempo suficiente para que

o candidato se concentre a exercitar, numa primeira fase, as várias componentes das manobras e, em fase

posterior, as manobras complexas.

Durante o início da aprendizagem de manobras complexas, o candidato ainda não consegue dar atenção,

simultaneamente, aos comportamentos dos outros utentes da via, o que implica que as manobras devam ser

treinadas em espaços muito seguros ou mesmo com recurso a simuladores. Só posteriormente o candidato

deve passar ao tema do domínio das situações de trânsito, momento em que já tem a capacidade de controlar
o veículo e inserir-se no trânsito real