Número total de visualizações de páginas

NOVIDADE

ESTE É O NOSSO NOVO SITE...

www.amcricardoec.pt

sexta-feira, 31 de julho de 2015

Sr. Condutores

Curso de aptidão motorista
Condições especiais em breve.

Ultrapassagem

No código da estrada estão contempladas algumas excepções que prevêem a ultrapassagem pela direita, como é o caso da ultrapassagem de veículos que circulam sobre carris e não estejam a utilizar esse lado da faixa de rodagem ou quando um veículo na mesma faixa de rodagem vai virar à esquerda deixando espaço de passagem pela sua direita. O que é muito claro é que nas auto-estradas é proibido ultrapassar pela direita (e nas estradas interurbanas em geral). É uma regra que muitos condutores não conhecem ou não querem conhecer.
Ao fazer uma ultrapassagem deve estar na faixa da esquerda. E isso tem uma razão de ser muito lógica. É muito mais fácil de ser visto pelo retrovisor esquerdo e central que no direito do veículo que se vai ultrapassar. Claro que é mais cómodo achar que todos os condutores vivem em função do retrovisor direito, e havendo uma colisão achar que o outro é que foi culpado. Esta é uma forma anti-cívica e irresponsável de pensar, digna de uma criança do jardim de infância.

Porquê ultrapassar? Para ir mais rápido que o outro condutor, seja qual for o motivo. De acordo, nem sempre os outros condutores sabem que têm de circular na faixa o mais à direita possível e deixar livre a faixa esquerda e a central, “obstruindo” assim a circulação a uma velocidade inferior à máxima permitida.
A forma correta de proceder, e a mais segura, é ultrapassar pela esquerda. No entanto, se surgir a necessidade de ir mais rápido (assumindo o condutor a responsabilidade de o fazer) e não puder ultrapassar pela esquerda, tem de ter primeiro uma atitude respeitável. Manter a distância de segurança em relação ao veículo da frente, tenha ou não razão para “forçar” a ultrapassagem. Pode fazer sinais de luzes em jeito de “deixe-me passar por favor” em vez da atitude “sai do caminho palerma!”. Se o condutor da frente mesmo assim não se desvia para o deixar passar, continue a manter a distância de segurança e espere que ele altere a respectiva conduta.
No máximo só perdemos uns segundos na nossa viagem e evitamos enervar o outro condutor, além disso evitamos também uma situação absurda de risco. Se estiver muito perto dele, e se tiver de travar por qualquer motivo, mesmo um pequeno toque de travão, pode acabar por bater e derivar num terrível acidente (um choque em cadeia por exemplo) se também o veículo que circule atrás tenha o mesmo desprezo pela distância de segurança.

Os riscos da ultrapassagem pela direita

Ligar os intermitentes (4 piscas) ou as luzes de nevoeiro não nos dá mais direito para usar a faixa da esquerda. Se não houver nevoeiro desligue-as. Pode ser uma boa ideia levar os médios ligados, no entanto também não nos dá o direito de passagem, servem para sermos vistos pelo retrovisor dos outros condutores. É uma medida de segurança activa, válida em todos os dias do ano, independentemente do clima e da hora, e é 100% legal.
Pensar erradamente e acertar. Pense que se o condutor da frente travar você tem de ser capaz de reagir e travar sem bater contra ele, lembre-se que, na melhor das hipóteses, desde a percepção do perigo até ao pisar do travão passam 0,75 segundos, e a 120 km/h estamos a falar de quase 30 metros. Além disso, mesmo que esteja a usar os travões de cerâmica da Porche ou da Brembo, ainda não se inventou a paragem em tempo zero de um carro, a não ser que o condutor morra instantaneamente é claro.
Se ultrapassarmos pela direita estamos a arriscar uma multa, um toque, um acidente em cadeia. E isto por uns segundos? O pior é quando se repete este procedimento continuamente, como se os outros fossem um estorvo no nosso caminho e circulem mais devagar só para nos chatear. “Espere a sua vez para passar”, a vida não se detém por uns segundos.
Os condutores que circulam em ziguezague, ou não estão conscientes do risco que estão a provocar ou têm um problema qualquer no cérebro (leia-se desmiolados). A “aventura” pode acabar, na melhor das hipóteses, com uma multa por condução perigosa ou, no pior cenário, provocar um acidente com vítimas (um peso que carregarão na mente para o resto das suas vidas). De qualquer modo não compensa, apenas para ganhar uns miseráveis segundos. Neste vídeo pode ver-se um resumo do tudo o que não se deve fazer numa auto-estrada
Se o trânsito está tão lento que ocupa toda a largura da estrada e a velocidade é reduzida (fila), então pode-se ultrapassar pela direita (quando a marcha de um veículo está dependente da marcha dos veículos que o precedem). Mas ultrapassar pela direita outro carro em condições normais (nem que vá só a 1 km/h mais que o dito) é considerado transgressão, logo sujeito a multa. Apliquemos então o senso comum. Ninguém gostaria de virar para a direita e de repente perceber o barulho da chapa de outro veículo a entrar incorrectamente pelo nosso ângulo morto. De quem seria a culpa? De ambos, um por mudar de faixa sem ter verificado convenientemente que a mesma estaria livre (retrovisor, sinalização, manobra) e o outro por estar a fazer uma ultrapassagem pela direita.
Respeitar os outros é sempre mais seguro do que os desprezar. Se outro condutor circula de forma incorrecta, isso não nos legitima a cometer uma infracção. Não se deve, por exemplo, circular a mais de 120 Km/h, mas se o tiver que fazer por algum motivo que o faça sem colocar em perigo os outros, ou seja de uma forma responsável (como é, por exemplo, prática na Alemanha). A educação na estrada é reconhecida pelos outros, muitos condutores passam para a faixa da direita sem que seja preciso colar-se ao seu pára-choques, fazer sinais de luzes ou apitar. Basta esperar um pouco, que o mundo não acaba por uns segundos.
Não se esqueça de manter sempre uma distância segura, vá ou não ultrapassar. A sinalização francesa (na imagem) recorda que dois traços descontínuos exteriores entre carros supõem uma distância adequada de segurança. Mais simples é difícil.
Quando, por algum motivo, tem demasiada pressa (ou impaciência) pode dar origem a uma tragédia. O acidente dos turistas finlandeses num autocarro, além do excesso de velocidade e do álcool detectado no condutor que causou o sinistro, foi provocado pelas mudanças de faixa e ultrapassagens temerárias, que foram carregando a “arma” até que esta “disparou”, ou seja um conjunto de comportamentos incorrectos que, acumulados, levou ao trágico desfecho.
Para seu bem e dos outros: Não ultrapasse pela direita, não vale mesmo a pena.
En Circula Seguro | Ultrapassagem: uma manobra perigosa?

quinta-feira, 30 de julho de 2015

quarta-feira, 29 de julho de 2015

FIABILIDADE DAS MARCAS

As marcas tentam apresentar modelos cada vez mais fiáveis e quando uma marca consegue fazê-lo de forma consistente aos longo de um determinado período de tempo, o mercado reconhece-o, apelidando-as de marcas de confiança, ou pelo menos de fiabilidade superior à média.
Na generalidade dos mercados as marcas japonesas gozam dessa reputação, e conseguem transmitir, a quem procura um novo carro, uma sensação de confiança essencial no momento de fechar o negócio. Mas quanta dessa reputação é real?

Fiabilidade japonesa

“Tradicionalmente, a Toyota e a Honda lideram em termos de confiabilidade e durabilidade”, diz Renee Stephens, vice-presidente da JD Power empresa de pesquisa de qualidade automóvel. “A Lexus por exemplo, tem estado no topo das classificações de durabilidade em 15 dos últimos 18 anos.”
Mas Stephens explica que a diferença diminuiu recentemente, dando como exemplo este último ano, onde o grupo Mercedes lidera, e a americana GM conseguiu subir ao quarto lugar. Será que os fabricantes de automóveis japoneses pioraram a qualidade dos seus automóveis?
“Não exatamente”, diz Stephens, “o fato é que os veículos de outras marcas estão melhorando a qualidade de ano para ano.” A indústria como um todo tem vindo a progredir, ela diz. “Olhando para tecnologia e eletrónica imcorporada em todos os carros, costumava haver 155 problemas por cada 100 veículos”, diz Stephens. “Agora é inferior a 133 problemas por 100 veículos em 2014.”

Todos melhoraram

A Consumer Reports (CR), outra entidade americana, tem uma conclusão similar, as outras marcas de veículos estão melhorando, mas ainda são as marcas japonesas que mantêm a liderança. Dos 10 carros mais confiáveis segundo a CR, nove são da Toyota, Lexus ou Scion, além disso Lexus, Toyota, Mazda e Honda mantêm os quatro primeiros lugares, no relatório de confiança em construtores automóveis desta publicação.
“No geral, os fabricantes japoneses têm vindo a fazer veículos muito confiáveis, especialmente os da Toyota e Lexus”, diz Anita Lam da equipa de dados sobre automóveis da Consumer Reports. “Mas isso não significa que todos os modelos japoneses são confiáveis.”
De acordo com a CR, a Nissan e sua marca de luxo Infiniti estão a lutar por atingir o patamar de outras marcas japonesas. “A Nissan não tem sido um destaque há anos”, lê-se no mais recente relatório de confiabilidade. “O modelo Rogue, redesenhado, conseguiu uma pontuação média de confiabilidade, mas o Altima, o Pathfinder e o Sentra estiveram mal.”
A fiabilidade da Infiniti é igualmente pouco impressionante, pois tanto o familiar Q50, como o crossover QX60 tinham “mais do que seu quinhão de problemas”, diz o relatório. A classificação da Acura também diminuiu, em grande parte porque dois carros muito fiáveis, a saber, o TL e o TSX, “aposentaram-se” enquanto o sedan RLX recentemente introduzido e o redesenhado SUV MDX foram apenas medianos, de acordo com a pesquisa.

Como eles chegaram a ser tão bom?

É claro que nem todos os carros são criados iguais, mas a questão é como a Toyota e a Lexus conseguem gerir um tal relacionamento de confiabilidade com os consumidores? “Eles se esforçam para construir veículos de alta qualidade, em vez de veículos excitantes”, diz Lam. “Uma razão pela qual eles podem fazer isso é a alta confiabilidade, pois assim podem introduzir novas tecnologias de forma lenta e em plataformas comprovadas.”
Lam chama a atenção para como a Toyota ainda consegue vender carros com transmissões antigas, como por exemplo, a caixa automática de quatro velocidades (nos Estados Unidos) ou possuir motores que se mantêm no mercado por muitos  anos. “As reformulações raramente são drásticas, em relação aos modelos anteriores”.
A CR ainda observou que os carros mais confiáveis não são necessariamente os melhores carros, dando o exemplo do Scion xB, que venceu o rating de “mais confiável”, mas até mesmo o pessoal do CR admitiu que o carro sofre de economia de combustível e uma transmissão que se pode afirmar que não é refinada. A mesma preocupação vai para o Toyota Tundra, que ganha o título para o pickup mais confiável, mas não tem muitas das características que as pickup concorrentes oferecem.
“Em contraste, há outros fabricantes que redesenham, ou lançam um novo modelo de raíz, e introduzem novas tecnologias ao mesmo tempo”, diz Lam. Estes modelos de nova geração pode ser uma dor de cabeça para a confiabilidade, mas as construtoras costumam resolver os problemas nos anos seguintes.

Não comprar a 1ª geração

Esta ideia segue um conselho de longa data,  não compre um produto de primeira geração. Mas, analisando bem, poucos dos produtos à venda pela Toyota e Lexus são totalmente novos, mesmo o mais recente Toyota Camry, apesar das anunciadas 2.000 peças novas, ainda ostenta o mesmo sistema de motor e transmissão desde a geração que saiu em 2007.
O novo Corolla também oferece o mesmo motor e transmissões do modelo da anterior geração, embora exista a possibilidade de adquirir um motor revisto, agora com injeção direta, acoplado a uma nova caixa de velocidades de variação contínua.
A empresa mostra claramente contenção na mudança de seus produtos, o que ajuda a preservar a sua alta classificação de confiabilidade, poucos construtores podem manter um ritmo tão lento na adoção de novas tendências. A Honda também faz muito ligeiras alterações em seus veículos de grandes volume de vendas e assim ajudam reforçar as suas classificações confiabilidade.
Como conclusão talvez possamos afirmar que uma empresa que gasta mais tempo e dinheiro desenvolvendo a engenharia necessária à criação de produtos que duram mais, tendem a não abandonar ou substituí-los rapidamente, Stephens resume assim “A devoção à qualidade e à confiabilidade não é determinada pela região de onde vem a marca”, diz ela. “É uma mentalidade de marca.”
fonte: circulaseguro.pt

domingo, 26 de julho de 2015

Tirar a carta vai mudar de figura

Faltam 2 meses para entrar em vigor a nova legislação.
No início de Setembro vamos já dar início ao ensino por módulos.

Novo serviço

Estreamos na sexta passada mais um serviço exclusivo.
Gratuito,requer pin e estão as instruções na sala de aula.
Ainda se trata de uma versão de teste...
E não vai ser a única novidade.

quarta-feira, 22 de julho de 2015

terça-feira, 21 de julho de 2015

info-importante...

OLA. A INOVAÇÃO TEM UMA IDENTIDADE.
CADA UM É ORIGINAL PELO QUE CRIA...CADA UM PODE SER CRIATIVO.
MAS NEM TODOS USUFRUEM...OU PRETEDEM FAZER USUFRUTO DESSAS AJUDAS...
MESMO QUE GRATUITAS...
NO ENTANTO PARA UM CONTATO DIRETO COM A SECRETARIA: 245362190 OU 918681746 D.LUCINDA
ENTÃO TEMOS AS SEGUINTES DICAS:

1 - DICA ANDROID - DESCARREGUE A APP IFRSPRO PARA SABER TUDO SOBRE LEGISLAÇÃO
2 - CRIAMOS UM ELO DE LIGAÇÃO ENTRE PESSOAS E EMPRESAS NO AMBITO PROCURA/OFERTA DE EMPREGO
3 - VAMOS ENTRAR NO AMBITO DA INVESTIGAÇÃO/ESTUDO DE TRANSITO
4 - CRIAMOS UM NOVO SERVIÇO EXCLUSIVO PARA CLIENTES...APENAS DIZEMOS QUE TEM NUMERO...87709
         (O RESTO TERÁ DE ASSISTIR A AULAS)
5 - VAMOS TESTAR O INTERESSE DOS NOSSOS ALUNOS DE FORMA ORIGINAL EM BREVE E TOMAR MEDIDAS DE
  INTERESSE E CATIVAR O ALUNO AO ENSINO
6 - NOVO SISTEMA DE FORMAÇÃO EM SETEMBRO(23)
 O livro de registo de aulas teóricas, já não é obrigatório, afinal o DL 86/98 eo Dr 5/98, estão revogados. Deixa-se ao critério de cada escola de condução utilizá-lo ou não, mas, NÃO É OBRIGATÓRIO.
- As licenças de aprendizagem, mantêm-se e com a mesma validade, até um dia...haver ficha de registo do aluno. Mesmo depois do dia 23 de Setembro, as LA mantêm-se.
- A partir do dia 23 de Setembro, é PROIBIDO, nos veículos, qualquer frase que não seja a Identificação da Escola. Tadinhos daqueles que, no tejadilho tinham escrito «exames a 1 euro» VERGONHA!!!
- As aulas práticas, têm que se iniciar junto á escola, já o seu término, pode ser em qualquer lado.
- Aquando dos exames, o tempo e kms de aulas têm de estar registadas.
- As horas e Kms para cada categoria
- Têm que haver um contrato assinado entre a Empresa e o candidato, com tudinho, mesmo tudinho mencionado.
- Na transferencia de aluno para outra escola, o diretor da "nova" escola solicita ao ex-diretor o Atestado médico. Esse contacto, pode ser da maneira que acharem mais correto. Recomendo de forma escrita, para existir a prova.
- Os resultados do ranking de desempenho nas Aprovações, relativo ao primeiro semestre de 2015, virá «cá para fora», no próximo mês,
Nas aulas práticas de motociclos, pelo menos 1 hora, o instrutor «monta» no motociclo com o aluno.
- Nos motociclos e depois de mais de 50% do tempo e kms de aulas, pode-se ministrar a dois candidatos.
- Os alunos só poderão ser propostos a exame, quando o diretor der aproveitamento positivo ao candidato.
- Existem dois dias como máximo, para os tempos e kms, estarem registados no sistema informático.
- Sempre que possivel, pelo menos duas horas de ensino noturno
- Por dia, no máximo 4 horas de aula a um aluno
- Deixa de haver ensino concelhio, vão para onde quiserem. Minho até ao algarve.

pois...

ASSIM VAI A VIDA E SERVIÇOS DESTE PAIS:
NOTICIAS ( Informação / desinformação )
Cartas de condução já "só" demoram 12 a 15 dias a ser emitidas
http://www.tsf.pt/PaginaInicial/Portugal/Interior.aspx

OU
IMTT nega mas no Algarve há quem espere um ano pela carta de condução
http://www.tsf.pt/PaginaInicial/Portugal/Interior.aspx
DECIDAM-SE

segunda-feira, 20 de julho de 2015

Próximas formações

Cursos de aptidão de motorista
35h FC e 140h fia
Maquinas industriais
Vários módulos
Matérias perigosas ADR
inicial base e cisternas e renovação
Transporte coletivo crianças
Motoristas de taxis

Contate por mail para ser mais rápido ...
Escolha qualidade...
Escolha os nossos serviços ...

Ajudamos e formamos... chegue mais longe...
...estamos bem perto.
Damos valor ao valor humano.

Preço da carta 7

E pronto. A saga continuará.
Se tudo o que podia ser melhor,não o vai ficar...fica diferente...mas na mesma. Preços ao sabor do cliente e não da qualidade. Onde esta a dignidade? Por vezes é difícil perceber como ENTIDADES ditas credíveis como o imt deixarem mais uma vez coisas importantes para traz e apenas ligarem a interesses de terceiros.
Tipo os 500m mantem mas preços ficam na mesma...
Desta vez será um bocado diferente...
Pelo menos da nossa parte...

domingo, 19 de julho de 2015

Quem corre por gosto não cansa...

Como gostamos do que fazemos... E porque vem a caminho algumas novidades... Mais umas dicas...

GUIA DE ECONOMIA DE COMBUSTIVEL
INTRODUÇÃO
Sendo os veículos automóveis uma das principais fontes de emissão de
dióxido de carbono (CO2), um dos gases que contribui para o efeito de
estufa, foi acordado ao nível da União Europeia preceder a uma redução
das emissões de gases com efeito de estufa no âmbito do esforço mundial
de estabilização das suas concentrações com o objectivo de reduzir/evitar
os efeitos relativos às alterações climáticas.
O Parlamento Europeu e o Conselho formularam um objectivo de 120g/km
( 5 litros/100 km para motores a gasolina e 4,5 litros/100 km para motores
a gasóleo) como nível médio para as emissões de CO2 em 2005 (2010 o
mais tardar).
Tendo em conta este aspecto, é indispensável influenciar o comportamento
dos compradores de novos automóveis ligeiros de passageiros de molde a
que esclarecidamente orientem a sua preferência para veículos com
menores consumos de combustível e consequentemente menores emissões
de dióxido de carbono, isto é mais amigos do ambiente, incitando também
os fabricantes a adoptarem medidas no sentido da produção de veículos
com menores impactes ambientais.
O Guia de Economia de Combustível faz parte de um sistema de
informação aos consumidores, particularmente aos compradores de novos
veículos automóveis ligeiros de passageiros, permitindo-lhes uma escolha
informada e esclarecida sobre o consumo de combustível e as emissões de
CO2.
Para além disso, pretende-se com este guia sensibilizar o condutor para a
utilização correcta e manutenção regular do veículos, bem como para os
benefícios de um tipo de condução Eficiente, Ecológica e Sustentável
(Eco-Driving).
Noções de Eco-Driving
O desenvolvimento sustentável depende grandemente da adopção de
melhores tecnologias (veículos mais eficientes), melhores infra-estruturas
(estradas) e sobretudo de mudanças comportamentais e de atitudes de
todos os cidadãos, sendo imperativo tomar medidas urgentes em todos os
sectores de actividade e em especial no sector dos transportes.
Existem actualmente abordagens / intervenções (Condução Ecológica /
Sustentável - Eco-Driving), que permitindo a manutenção de elevados
padrões de mobilidade, contribuem para o desenvolvimento sustentável das
cidades, nomeadamente:
Evitar o uso do veículo para pequenos percursos (2-3 Km),
fomentando as deslocações em transportes públicos ou o "andar a pé
ou de bicicleta";
Efectuar a partilha dos veículos sempre que possível, com colegas ou
familiares nas deslocações de e para o trabalho;
Planear antecipadamente os percursos e escolher percursos
descongestionados;
Conduzir suave e eficientemente em antecipação, evitando, travagens e
mudanças de velocidades inúteis;
Reduzir a velocidade - a condução a velocidades altas aumenta
significativamente os consumos de combustíveis;
A uma velocidade constante, utilizar a mudança mais alta possível;
Mudar logo que possível, para a mudança mais alta seguinte, sempre
que o tráfego o permita;
Desligar o veículo sempre que esteja em filas de espera prolongadas
tendo em conta que este facto não deverá contribuir para situações de
insegurança na estrada;
Evitar carregar pesos desnecessários quer no porta bagagens quer no
tejadilho visto que estes contribuem para o aumento significativo dos
consumos de combustíveis;
Evitar alterar as características aerodinâmicas dos veículos com barras
de tejadilho ou outros acessórios visto que estes contribuem para o
aumento significativo dos consumos energéticos;
Executar os planos de manutenção/revisão do automóvel de acordo
com as recomendações do fabricante por forma a que este tenha os
melhores desempenhos energéticos, ambientais e de segurança;
Verificar se a pressão dos pneus do veículo é a recomendada pelo
fabricante para o tipo de carga do veículo;
Utilizar parques periféricos e transportes públicos, contribuindo assim
para que os veículos fiquem nas periferias das cidades;
Não comprometendo a segurança na estrada, ter em atenção que a
utilização de equipamento eléctrico bem como de sistemas auxiliares
como o ar condicionado, conduzem a significativos aumentos do
consumo de combustível;
Verificar regularmente o consumo do veículo, pois este elemento
poderá ajudá-lo a retirar o máximo benefício do veículo e alertá-lo para
possíveis anomalias no motor ou sistemas associados.
No arranque a frio (não esperar que o motor aqueça) - inicie a marcha
com uma condução suave.
Uma condução do tipo "Eco-Driving" - (condução ecológica, sustentável,
eficiente, responsável - novo estilo de condução), pretende contribuir para
uma mudança da actuação comportamental na redução dos consumos de
energia e impactos ambientais negativos associados, bem como para o
aumento da segurança nas estradas. Conduzindo normalmente aos
seguintes benefícios:
Redução dos Consumos Energéticos e Emissões de CO2 (10 a 15%);
Redução significativa do Ruído;
Menores custos com o combustível, manutenção, doenças dos
cidadãos, condutores ou não, e seguros;
Maior conforto na condução - Menor Stress;
Melhoramento da fluidez do tráfego;
Melhoramento da qualidade ambiental local - Contribuição para a
redução das alterações climáticas;
Redução dos Acidentes (aumento da segurança rodoviária 10 a 25%);
Condução mais Eficiente
A implementação de técnicas eficientes de condução (do tipo Eco-
Driving), poderá conduzir a significativas reduções do consumo de
energia acima dos 10%.
Pelo simples facto do condutor se deslocar a 100 km/h em vez de 110
km/h, poderá obter significativas reduções no consumo de combustível.
Nesta situação, o condutor chegará ao seu destino um pouco mais tarde
mas chegará em maior segurança.
Condução por antecipação
No tráfego urbano, cerca de 50% da energia é consumida, quer no ralenti,
quer com acelerações desnecessárias. Para reduzir este factor:
Evite arranques bruscos, salvo em caso de situações de emergência. As
acelerações bruscas originam deficientes condições de mistura, logo
desperdício de energia e aumento do impacto ambiental, incluindo o
ruído.
A antecipação de condições de tráfego, ao evitar travagens e/ou
acelerações bruscas, proporciona cerca de 5 a 10% de economia de
combustível. Este tipo de condução, dita defensiva, reduz também quer
o desgaste do motor, quer o dos pneus, quer ainda dos travões.
Para além da sua segurança física e dos outros, pense na energia e suas
consequências para o ambiente e o futuro de todos nós. Conduzir
dentro dos limites de velocidade recomendados deve entender-se não
só com as questões da segurança/obediência à lei, mas também com aredução da factura de combustível, sua, e do país. (Lembre-se que a
primeira limitação de velocidade fora das localidades foi devida ao
choque petrolífero de 1973)
Como já referimos, em tráfego urbano, cerca de 50% da energia é
consumida, quer no ralenti, quer com acelerações desnecessárias. Na
condução em auto-estrada, cerca de 50% da energia destina-se a
“remover” o ar durante a progressão. Como resultado, a velocidades
superiores a 90 km/h o consumo energético cresce rapidamente.
A Manutenção dos Veículos
A manutenção é uma importante função a ter em conta durante a vida do
veículo, para que este tenha ao longo da sua utilização um comportamento
eficaz em termos de rendimento energéticos, de reduzidos impactos
ambientais e de segurança.
De facto há operações de manutenção que podem ser efectuadas pelos
próprios condutores e outras operações que devem ser levadas a cabo por
técnicos especializados.
As operações de afinação do ponto do sistema de ignição e de alimentação
ar/combustível deverão ser conduzidas por técnicos especializados, visto
que quando mal afinados os motores podem conduzir a aumentos de
consumo de combustível de 9 a 30%.
Entre outras, os condutores podem e devem tomar as seguintes iniciativas:
Verificação da pressão e estado dos pneus, visto que os pneus abaixo
da pressão recomendada pelo fabricante poderão conduzir a aumentos
de consumo de combustível de cerca de 8%.
Verificação de filtro e nível de óleo do motor, operação que não influi
significativamente nos consumos de energia mas pode evitar graves
avarias no motor.
Uma das acções mais fáceis que o condutor pode e deve desenvolver para
melhorar a economia de combustível e a sua segurança, é verificar
regularmente se a pressão dos pneus do seu automóvel está correcta. Os
valores aconselháveis são normalmente indicados no manual do veiculo, e
actualmente existem etiquetas vulgarmente afixadas junto ao tampão de
combustível, nas portas ou no porta luvas.
Normalmente os fabricantes indicam as pressões para os veículos em
condição de carregados ou não, estes valores devem ser respeitados com o
objectivo de maximizar o desempenho energético. Constata-se que os
pneus perdem aproximadamente 0.69 bar por mês e ainda por cada 10
graus de redução de temperatura.
Importa também referir que os pneus radiais podem “parecer” com a
pressão normal mas podem de facto estar abaixo dela. Os pneus abaixo da
pressão normal, conduzem normalmente a aumentos de 8 % no consumo
de combustível e podem afectar a segurança na condução do veículo.
Para além de realizar as manutenções programadas, o condutor deverá
verificar pontualmente o estado de desgaste dos pneus, grandes alterações
no seu estado/aspecto dos pneus, são uma boa indicação de necessidade de
intervenção. Importa referir que o condutor se deverá certificar que a
direcção do veículo está correctamente alinhada afim de minimizar o
aumento do desgaste dos pneus, e que os travões estão correctamente
calibrados para melhorar quer a eficiência, quer a segurança de travagem
da viatura.
Os pneus para a neve podem melhorar a economia de combustível na
estação de inverno, conferindo melhor tracção. Mas se os deixar montados
durante as outras estações, trar-lhe-ão aumentos das despesas em
combustível.
Os filtros de ar evitam que as impurezas contidas no ar, danifiquem
internamente os componentes do motor. A mudança ou substituição dos filtros de ar contribuem não só para a redução dos consumos de energia
mas também para uma maior protecção do motor.
Estudos demonstram que os filtros de ar sujos/colmatados poderão
contribuir para a redução de potência até 15% e o aumento dos consumos
de energia de 5 % a 10%
O Condutor deverá verificar regularmente o consumo médio do veículo,
por exemplo entre dois atestamentos do depósito e os quilómetros
percorridos. (Caso o veículo possua computador de bordo e/ou indicador
de consumo instantâneo o condutor deverá fazer a gestão de uma condução
económica).
Grandes variações nos consumos de combustível do veículo são uma boa
indicação acerca do estado de funcionamento dos motor e da eventual
necessidade de intervenção para afinação.
A resistência aerodinâmica é a principal força a vencer a partir dos 60
km/h e consequentemente qualquer modificação na aerodinâmica do
veículo afectará significativamente o consumo. Um veículo, pelo simples
facto de levar o porta bagagens montado, terá um aumento de consumo de
2% a baixa velocidade, até 20% a velocidades de 120 km/h. Conduzir com
os vidros abertos também modifica a aerodinâmica, originando maiores
consumos.
Outra das resistências que os veículos terão que vencer, são ao rolamento e
a inércia, ambas dependentes do peso do veículo. Uma sobrecarga pode
chegar a produzir não só um aumento do consumo (entre 3% a 5% por
cada 100 kg de peso adicional), mas também um aumento nos gastos com
manutenção, nomeadamente nas suspensões, travões e motor.
A utilização de equipamentos auxiliares, como seja o ar condicionado,
provoca um aumento no consumo devido à necessidade de accionar
também o compressor frigorífico.
Os Combustíveis
Para o seu funcionamento, os veículos não dispensam da utilização/queima
de combustíveis como o diesel ou a gasolina. Esses combustíveis
permitem-nos de facto deslocarmo-nos/dar-nos mobilidade, mas produzem
simultaneamente resíduos e emissões tais como o dióxido de carbono
Embora os principais combustíveis usados actualmente sejam as gasolinas
e o gasóleo, existem contudo motores que funcionam com outras formas de
energia, como por exemplo:
Motores a gasolina que foram ou podem ser adaptados para consumir
Gases, entre os quais, o Gás Propano Liquefeito (GPL), o Biogás, ou o
Gás Natural;
Veículos accionados por motores eléctricos que podem ser alimentados
por baterias, que deverão ser devidamente recarregadas segundo as
indicações do fabricante.
Use sempre o combustível recomendado no manual, para o motor do seu
veículo.
Os Lubrificantes
O óleo limpo reduz o desgaste causado pelo atrito provocado pelos
componentes do motor em movimento e retira partículas nocivas ao motor.
A mudança de óleo frequente, aumentará o tempo de vida do motor do
veículo - Mude o óleo de acordo com as recomendações do fabricante.
Alguns lubrificantes contêm aditivos para reduzirem o atrito. A sua
utilização poderá conduzir a reduções dos custos com combustíveis até 3
%.
Deve verificar-se regularmente o nível do óleo.(apesar dos níveis de óleo e
água de circulação do motor não afectarem os consumos energia), são
essenciais para a manutenção do motor em boas condições, evitando que
estes se danifiquem nomeadamente através da gripagem e/ou queima da
junta da cabeça do motor.
Será de toda a conveniência consultar as etiquetas e/ou as referências, quer
à classificação (CCMC) “Comité de Constructeurs d´Automobiles du
Marchê Comun que se baseia no (API) “American Petroleum Institute”,
mas adaptado às condições especiais de lubrificação dos motores dos
veículos europeus, quer à classificação (ACEA) “Associaton des
Constructeures Européens d´Automobiles”. Estas classificações indicam as
características que o lubrificante possui.
O Motor - Fonte de Emissões Poluente / O Catalisador
O Motor dos veículos é uma das principais fontes de emissões poluentes
nas cidades, com o objectivo de contrariar esta situação, os fabricantes têm
vindo a incorporar catalisadores nos veículos para minimizar estes
impactos negativos.
O catalisador é uma espécie de “filtro”, constituído em material cerâmico,
com elementos químicos que dão lugar a um série de reacções químicas no
seio dos gases de escape. O catalisador é um auxiliar potenciador de
reacções e assim como outros equipamentos, vai-se degradando com o
tempo, devendo quando necessário, ser substituído.
De facto, os gases de escape dos motores a gasolina contêm Óxidos de
Nitrogénio - NOx, Monóxido de Carbono (CO) e Hidrocarbonetos (HC)
por queimar como principais gases contaminantes. A percentagem destes
contaminantes no total dos gases de escape, deve ser da ordem dos 1%.
Estas proporções, são extremamente danosas para a saúde.
CO é um gás tóxico e asfixiante produzido pela combustão incompleta.
Os HC englobam componentes do combustível e dos óleos
lubrificantes que saem do motor sem serem queimados. Em presença
de Nox podem produzir ozono que irrita os olhos e as membranas
mucosas.
Os motores a gasóleo emitem uma proporção maior de Nox , menor
quantidade de HC, mas emitem partículas sólidas que representam
cerca de 0.4% da massa de combustível. Estas partículas são
responsáveis por parte da poluição ambiental e a sua inalação pode
produzir infecções pulmonares.
Funcionando em determinadas situações, o catalisador pode reduzir as
emissões poluentes em cerca de 90%. No entanto, para atingir estas
condições, deve atingir a sua temperatura normal de funcionamento, o que
só acontece após percorridos cerca de 4 km.
As estatísticas demonstram que uma pequena quantidade de veículos sem
manutenção, ou com manutenção defeituosa, emitem quase metade de toda
a poluição. Se 10% dos veículos estiverem em más condições, são
suficientes para esta situação.
Todos os Veículos, bem ou mal afinados, emitem CO2. Ao efectuar-se a
combustão de um litro de combustível, emitem-se cerca de 2.8 kg de CO2.
Vigie o funcionamento do motor do seu veículo: Se por acaso falhar algum
dos cilindros (por ex: falha de alguma das velas), pode passar gasolina sem
queimar para o sistema de escape e danificar o catalisador. Há
determinados compostos dos óleos que se passarem para o sistema de
escape, podem danificar o catalisador vigie portanto o nível de óleo.
Não empurre o veículo para o pôr em funcionamento: Este pode aspirar
gasolina sem queimar, passar para o sistema de escape, e danificar o
catalisador.

CARTA POR PONTOS JULHO 2016

Carta por Pontos
• A maioria dos países da União Europeia tem a carta por pontos ou sistema similar. A título de exemplo: Espanha,França, Itália, Reino Unido, Alemanha, Malta, Polónia, Áustria;e Dinamarca.
• Com a Carta por Pontos, pretende-se aumentar o grau de percepção e de responsabilização dos condutores, face aos seus comportamentos, adotando-se um sistema sancionatório mais transparente e de fácil compreensão.
Neste sentido foi criado o Portal das Contraordenações.
Permite a consulta rápida, eficaz e transparente dos processos contraordenacionais.
O acesso ao Registo de Infrações também será disponibilizado.
Pode aceder ao Portal das Contraordenações aqui.
Sistema Carta por Pontos
• O atual Código da Estrada contempla um sistema aproximado da carta por pontos, embora bastante mitigado.
• Nos termos do regime vigente, a cassação da carta ocorre quando o condutor tenha praticado, num período de 5 anos, 3 contraordenações muito graves ou 5 contraordenações graves ou muito graves.
• A presente Proposta de Lei promove, assim, uma atualização do regime vigente, acompanhando a maioria dos países europeus, onde o sistema da carta por pontos se encontra plenamente consagrado e estabilizado.
• A carta por pontos constitui uma das ações chave da Estratégia Nacional de Segurança Rodoviária, fazendo parte do objectivo operacional n.º 4, aprovada pela Resolução de Conselho de Ministros n.º 54/2009, de 14 de maio.
• Foi ouvido o grupo consultivo da Estratégia Nacional de Segurança Rodoviária, composto por cerca de 50 entidades da sociedade civil.
• Foram também ouvidas outras entidades, no decurso do processo legislativo.
PPL Carta por Pontos
Inexistência de amnistia ou retroatividade
• A Carta por Pontos é aplicável às infrações rodoviárias cometidas após a entrada em vigor da Lei.
• As infrações cometidas em data anterior continuam a ser punidas ao abrigo da lei atual.
• A Proposta de Lei prevê a entrada em vigor da Carta por Pontos a 1 de junho de 2016.
Pontos
Ao condutor são atribuídos 12 pontos.
O condutor perde pontos:
• Contraordenações Graves – 2 pontos;
• Contraordenações Muito Graves – 4 pontos.
Álcool e substâncias psicotrópicas
A condução sob influência do álcool ou substâncias psicotrópicas, tem um regime próprio:
• Contraordenação grave – 3 pontos;
• Contraordenação muito grave – 5 pontos.
Justificação: Cerca de 1/3 das vítimas mortais (condutores) em acidentes de viação têm uma taxa de álcool no sangue acima do limite legal.
Processo crime
Os crimes rodoviários passam também a ter relevância para o regime da cassação da carta, nos seguintes termos:
• A condenação em pena acessória de proibição de conduzir e o arquivamento do inquérito, nos termos do n.º 3 do artigo 282.º do Código de Processo Penal, quando tenha existido cumprimento da injunção a que alude o n.º 3 do artigo 281.º do Código de Processo Penal, determinam a subtração de 6 (seis) pontos ao condutor.
 

Subtração de Pontos - Consequências
A subtração de pontos ao condutor tem as seguintes consequências:
• Quando tenha apenas 4 pontos o condutor tem de frequentar ação de formação de segurança rodoviária.
• Quando tenha apenas 2 pontos o condutor tem de realizar prova teórica do exame de condução.
Quando perde todos os pontos procede-se à cassação do título de condução.
Cassação da Carta
Limite máximo na redução de pontos:
• A subtração de pontos, por contraordenações praticadas em cúmulo, não pode ser superior a 6 pontos.
Exceção: quando esteja em causa condenação por contraordenações relativas à condução sob influência do álcool ou substâncias psicotrópicas. Nestes casos, a subtração de pontos verifica-se em qualquer circunstância.
Recuperação de Pontos
• No final de cada período de três anos, sem que exista registo de contraordenações graves ou muito graves ou crimes de natureza rodoviária no registo de infrações, são atribuídos pontos.
• Os condutores profissionais recuperam pontos ao fim de dois anos.
• Permite-se que os condutores possam recuperar pontos até ao máximo de 15 pontos (mais 3 do que os 12 iniciais).
Recuperação de Pontos
O regime de recuperação de pontos:
• Premeia o bom comportamento;
• Penaliza os infractores reincidentes;
• Distingue os condutores profissionais.

FICHAS ANSR

  • Os Velocípedes

  • Veículos agrícolas

  • Os Seniores

  • Os Jovens

  • Crianças até aos 14 anos

  • "2 Rodas" a motor
  • PREÇOS DA CARTA 6

    CONCLUSÃO




    PELO MENOS,E POR TODO O LADO,EXISTE A PRATICA A MEU VER DE PREÇO PREDADOR(PREDATORIO).


    AS VITIMAS(CLIENTE FINAL),ESSES,APENAS VÃO PELO DINHEIRO E NÃO POR VALORES DE CONSIDERAÇÃO OU RECOMENDAÇÃO.


    Preço predatório é uma conduta que se verifica quando uma firma reduz o preço de venda de seu produto abaixo do seu custo, incorrendo em perdas no curto prazo, objetivando eliminar rivais do mercado ou criar barreiras à entrada de possíveis competidores para, posteriormente, quando os rivais saírem do mercado, elevar os preços novamente, obtendo, assim, ganhos no longo prazo. Isso acontece normalmente, quando a inflação do país exportador é superior à inflação internacional, o diferencial se apresenta naturalmente, de princípio como vantagem, porém a longo prazo existe a corroção econômica.




    NR

    PREÇOS DE CARTAS 5

    ENTÃO COMO FICAMOS?


    GANHA O CLIENTE FINAL. SEJA QUAL FOR O PREÇO.
    NA QUALIDADE,PODE SER DISCUTIVEL,ASSIM COMO NOS RESULTADOS.


    O IMT JA PUBLICOU OS RESULTADOS FINAIS,MAS NO ENTANTO,A SAGA CONTINUA E TENDE A CONTINUAR...SALVO SE A NOVA PORTARIA QUE ENTRA A 21 DE SETEMBRO DESTE ANO,FIZER COM QUE UMA CARTA SUBA DE VALOR E ESTABELEÇA QUE TODOS O FAÇAM.












    MAS A VER VAMOS...

    PREÇOS DE CARTAS 4

    O QUE É O DUMPING?


    Dumping é uma prática comercial que consiste em uma ou mais empresas de um país venderem seus produtos, mercadorias ou serviços por preços extraordinariamente abaixo de seu valor justo para outro país (preço que geralmente se considera menor do que se cobra pelo produto dentro do país exportador), por um tempo, visando prejudicar e eliminar os fabricantes de produtos similares concorrentes no local, passando então a dominar o mercado e impondo preços altos. É um termo usado em comércio internacional e é reprimido pelos governos nacionais, quando comprovado. Esta técnica é utilizada como forma de ganhar quotas de mercado.


    E PODE APLICAR-SE AQUI?


    A ASAE ACHA QUE NÃO...

    PREÇOS DE CARTAS 3

    MAS ASSIM É TIPO ANARQUIA?


    SIM,AGORA A ASAE PODIA FAZER COM QUE ALGUNS DESSES FATORES FOSSE DIFERENTE.


    COMO?


    VERIFICANDO SE O PREÇO PRATICADO PELA ESCOLA CORRESPONDE DE FATO AO DE UMA SUSTENTABILIDADE REAL,OU SEJA,DE MESMO PARA AS DESPESAS E DE LUCRO.


    TIPO,UMA ADAPTAÇÃO A PRATICA DE UM FENOMENO CHAMADO DUMPING.

    PREÇOS DE CARTAS 2

    MAS NÃO DEVERIA EXISTIR UM PREÇO FIXO PARA TODAS AS ESCOLAS DE CONDUÇÃO?


    SIM. O IMT DEVERIA ESTABELECER UM VALOR PARA TODAS AS ESCOLAS OU PELO MENOS TENDO EM CONSIDERAÇÃO A DENSIDADE POPULACIONAL/NUMERO DE INSCRIÇÕES.
    DEPOIS NAO DEVERIA PERMITIR A ABERTURA DE ESCOLAS DE CONDUÇÃO DE FORMA TÃO LIBERAL E FORA DE CONTROLO.




    MAS O IMT NÃO FISCALIZA?


    SIM,AGORA PRETENDE QUE AS ESCOLAS ENVIEM DECLARAÇÕES DE FINANÇAS E SEGURANÇA SOCIAL,MAS DEPOIS,PERMITE NA MESMA A ABERTURA DE ESCOLAS DE CONDUÇÃO.


    MAS E O PREÇO?
    ESSE DIZ A LEI QUE CADA ESCOLA PRATICA O PREÇO QUE PRETENDER,O QUE A MEU VER É UM TANTO CONTRARIO AO FATO DE QUEREREM AS TAIS DECLARAÇÕES.

    PREÇOS DE CARTAS

    EIS A QUESTAO QUE MAIS VEZES TEM SIDO FEITA NOS ULTIMOS TEMPOS.


    COMO PODE UMA ESCOLA DE CONDUÇÃO COBRAR UM VALOR TAO BAIXO POR UMA CARTA DE CONDUÇÃO,SE OUTRAS COBRAM O DOBRO OU MAIS?


    VAMOS POR PARTES:


    O VEICULO CONSOME COMBUSTIVEL,SEGUROS,IMPOSTOS,MANUTENÇÃO
    A ESCOLA: IMPOSTOS,TAXAS,LUZ E AGUA
    A EQUIPA: ORDENADOS(SIM PORQUE TODOS QUE TRABALHAM E NAO SO,GOSTAM DE RECEBER)


    ENTÃO COMO SE FAZ?


    SERIA ESSA A PERGUNTA A SER FEITA DIRETAMENTE AS ESSAS ESCOLAS DE CONDUÇÃO.
    JA SAIU NOS JORNAIS,TELEVISAO,ETC... AS VARIAS VERSÕES DE EXPLICAÇÃO PARA TAL FENOMENO.
    NO ENTANTO,CONTINUAM CADA VEZ MAIS PESSOAS A ADERIR A ESSES PREÇOS...MESMO QUE NÃOSEJAM DE QUALIDADE...
    DEPOIS,NO FIM,SE CONTABILIZAREM BEM,CHEGAM A UMA CONCLUSÃO: GASTARAM MAIS.

    QUER CONSULTAR ALGUMA LEGISLAÇÃO?

    SIMPLES...BASTA ACEDER ATRAVES DE




    http://www.ansr.pt/Legislacao/Pages/default.aspx



    QUER SABER SE TEM ALGUMA CONTRA ORDENAÇÃO?

    ENTÃO CLICK AQUI:


    https://portalcontraordenacoes.ansr.pt/_layouts/pages/login.aspx?ReturnUrl=%2f_layouts%2fAuthenticate.aspx%3fSource%3d%252F%255Flayouts%252Fpages%252Fdefault%252Easpx&Source=%2F%5Flayouts%2Fpages%2Fdefault%2Easpx


    SIMPLES

    Rede social Facebook

    Pois é,mudam as regras de utilização e muitos foram os serviços que deixaram de existir.
    Por isso,criámos um grupo onde o que é relevante estará ai publicado.


    Como encontrar?


    As nossas paginas estão em AMCRICARDO ESCOLA CONDUCAO OU ESCOLACONDUCAOAMCRICARDO


    O GRUPO:
    novo rumo [in]formação

    EM BREVE...

    ESTAMOS MUITO PROXIMOS DE MOSTRAR UM POUCO MAIS DO NOSSO EMPENHO...ESTEJA ATENTO...


    PARA JÁ,APENAS LANÇAMOS UM DESAFIO:


    TEM SITUAÇÕES DE TRANSITO QUE TENHA REGISTADO EM VIDEO OU FOTO QUE GOSTARIA DE VER PUBLICADOS E EXPLICADOS?


    OK. ENVIE PARA: novorumo@cfrnovorumo.info


    obrigado

    conduzir em tronco nu ou chinelos

    Sem entrar em considerações sobre se é ou não perigoso conduzir de chinelos, Pedro Miguel Silva frisa que não há nada que o proíba. “O que o artigo 11.º do Código da Estrada diz é que “os condutores devem, durante a condução, abster-se da prática de quaisquer atos que sejam suscetíveis de prejudicar o exercício da condução com segurança”.” Na maior parte dos acidentes, lembra, as pessoas conduzem com sapatos.
    Sim, não dá multa mas devemos todos concordar que é uma prática perigosa, no caso dos chinelos e que pode provocar alguns embaraços que podem resultar em acidentes mais ou menos graves. De qualquer das formas recomendo que se conduza da forma mais confortável e segura.
    Fonte do Diário de Notícias, José Miguel Trigoso, presidente da Prevenção Rodoviária Portuguesa, reforça que “não há nada específico na legislação em relação a este tema. O que pode ser usado, nomeadamente em caso de acidente, é o artigo 11.º do Código da Estrada”. No entanto, o representante desconhece de que forma pode ser utilizado no que diz respeito à aplicação de coimas.
    Fonte: Diário de Notícias

    conduzir em tronco nu ou de chinelos


    Este sãos os dois mitos mais antigos e mais acreditados das regras do código da estrada. Na realidade o Código da Estrada não prevê multas para quem guie, por exemplo, descalço ou em tronco nu.
    Uma mulher foi multada, perto de Toulouse (França), por conduzir de chinelos. Ao início até pensou tratar-se de uma brincadeira, mas acabou por ter de pagar 90 euros de coima. Com a chegada do verão, esta é uma questão que frequentemente se coloca: é proibido conduzir de chinelos ou descalço? Em Portugal não. No nosso país não há nada na lei que impeça os condutores de o fazer, tal como não há qualquer indicação sobre o tipo de vestuário que devem usar. Mas os mitos persistem.

    Segundo o site The Local, a mulher terá sido mandada parar no âmbito de uma operação stop, que decorria numa zona rural. Quando abriu a porta do carro, a agente da polícia disse-lhe que não estava autorizada a conduzir com o tipo de calçado que usava – uns chinelos -, pois não fica agarrado aos pés. Em causa, explicaram-lhe, estará uma nova legislação, em vigor em França desde o dia 1 deste mês, que também proíbe o uso de auscultadores nos carros.
    Por cá, não há nada que impeça os automobilistas de conduzirem de chinelos. “Não há nenhum artigo do Código da Estrada que diga que é proibido conduzir de chinelos, descalço ou em tronco nu”, frisou  Pedro Miguel Silva, da Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária (ANSR). Mas muitos condutores continuam a achar que têm de calçar uns sapatos ou vestir uma camisola quando saem da praia. “São mitos urbanos, que têm sido alimentados ao longo dos anos”, sublinha.

    de circulaseguro.pt

    Cada vez mais as ruas e estradas portuguesas são invadidas por utilizadores de bicicleta que recorrem a este meio de transporte para se deslocarem. No entanto, nos meios rurais ou semi-rurais, a circulação da bicicleta é uma imagem antiga.
    Acontece que, nesses meios rurais, para além desse hábito de se circular de bicicleta, os mais velhos, não todos, obviamente, têm igualmente a rotina de se juntarem com os amigos em cafés ou tabernas, para momentos lúdicos e que, tantas vezes, são acompanhados por copos de vinho tinto.

    A utilização da via em situação de alcoolismo

    Num destes dias, deslocava-me de uma localidade contígua à cidade da Figueira da Foz, quando verifiquei uma situação preocupante, mas que se vê mais vezes do que as se desejam nas estradas portuguesas. Um senhor circulava na sua bicicleta, alcoolizado.
    O senhor em questão, deslocava-se na via, ocupando grande parte desta, em zigue-zague, obrigando todos os demais condutores a diminuírem a velocidade ou mesmo a pararem, evitando desta forma o acidente rodoviário.
    Uma vez que o estado de alcoolemia é proibido a todos os condutores, pelo perigo que representa para a segurança rodoviária, seria importante desenvolver-se nos meios rurais, acções de informação e sensibilização para os utilizadores de bicicleta, que não têm carta de condução ou qualquer outro documento e que fazem deste veículo, o seu meio de transporte de uma vida.




    No entanto não é so na figueira da foz...

    A pedido de algumas pessoas...

    (apenas como informação útil)
    No codigo deontologico da PSP:
    Artigo 6.º
    (Integridade, Dignidade e Probidade)
    ...
    Os membros das Forças de Segurança cumprem as suas funções com integridade e dignidade, evitando qualquer comportamento passível de comprometer o prestígio, a eficácia e o espírito de missão de serviço público da função policial.
    Em especial, não exercem actividades incompatíveis com a sua condição de agente de autoridade ou que os coloquem em situações de conflito de interesses susceptíveis de comprometer a sua lealdade, respeitabilidade e honorabilidade ou a dignidade e prestígio da Instituição a que pertencem.
    Os membros das Forças de Segurança combatem e denunciam todas as práticas de corrupção, abusivas, arbitrárias e discriminatórias.
    Artigo 7.º
    (Correcção na actuação)
    No desempenho da sua função, os membros das Forças de Segurança devem agir com determinação, prudência, tolerância, serenidade, bom senso e autodomínio na resolução das situações decorrentes da sua actuação profissional.
    Os membros das Forças de Segurança devem comportar-se de maneira a preservar a confiança, a consideração e o prestígio inerentes à função policial, tratando com cortesia e correcção todos os cidadãos, nacionais, estrangeiros ou apátridas, promovendo a convivencialidade e prestando todo o auxílio, informação ou esclarecimento que lhes for solicitado, no domínio das suas competências.
    Os membros das Forças de Segurança exercem a sua actividade segundo critérios de justiça, objectividade, transparência e rigor; actuam e decidem prontamente para evitar danos no bem ou interesse jurídico a salvaguardar.

    domingo, 12 de julho de 2015

    IMPORTANTE

    PARA APOIAR A Lei n.º 14/2014, de 18 de março
    Assembleia da República
    Aprova o regime jurídico do ensino da condução, regulando o acesso e o exercício da atividade de exploração de escolas de condução e das profissões de instrutor de condução e de diretor de escola de condução e a certificação das respetivas entidades formadoras,



    SAIU NO DIA 23 DE JUNHO A PORTARIA QUE FALTAVA E QUE TODOS DEVERIAM LER:


    https://dre.pt/application/conteudo/67541743 


    BREVEMENTE MAIS NOVIDADES

    BREVEMENTE

    FORMAÇÃO DE MOTORISTAS DE TAXI EM PORTALEGRE


    SAIBA MAIS EM BREVE...AQUI EM EXCLUSIVO.