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ESTE É O NOSSO NOVO SITE...

www.amcricardoec.pt

segunda-feira, 8 de dezembro de 2014

O FUTURO DA FORMAÇÃO ESTA A SER PREPARADO

É VERDADE...


ESTAMOS A DESENVOLVER MEDIDAS,JUNTO DE OUTRAS ENTIDADES PARA PROMOVER UM MELHOR ENSINO...






IMAGINE ALGO QUE NUNCA PENSOU SER POSSIVEL...






EM JANEIRO DE 2015 PUBLICAMOS A IDEIA...

sábado, 6 de dezembro de 2014

Encontre e confie...

Para todos

Crowdsourcing

BREVEMENTE

UMA NOVA IMAGEM E DINAMICA PARA ESTE SERVIÇO...ENTRETANTO...NÃO ESQUEÇA QUE PODE SER PARTICIPATIVO...LEIA O JÁ PUBLICAMOS...AQUI E NO FACEBOOK.

REAÇÃO 6

Estes factores, alguns externos ao condutor (como a publicidade na via pública) ou internos ao condutor (como o álcool ou o cansaço) contribuem para a distracção, a falha, o erro ou a omissão.

Por exemplo, o cansaço, ao diminuir a acuidade visual nocturna, reduz a visibilidade e pode aumentar o tempo de percepção, que se reflecte no aumento do tempo de reacção.

Um vidro sujo, à noite e com chuva, pode diminuir a capacidade de ver as alternativas de acção e aumentar o tempo de análise necessário à tomada de decisão e, consequentemente aumentará o tempo de reacção.

A ingestão de álcool ou de algumas substâncias psicotrópicas, podem levar o condutor a demorar mais tempo para tomar uma decisão, o que aumentará o tempo de reacção.

O uso de calçado desadequado para a condução, pode levar o condutor a pisar o pedal errado momentaneamente e a atrasar a reacção a qualquer acontecimento inesperado.

REAÇÃO 5

Nota: Utiliza-se a letra v minúscula para indicar a velocidade em metros/segundo e o V maiúsculo para indicar a velocidade em quilómetros/hora.



A fórmula simplificada é utilizada para efectuar cálculos rápidos, sem recurso a calculadora e de forma a obter valores aproximados, mas sempre por excesso, pois afinal estes cálculos servem para definir "margens de segurança".

Neste contexto, usa-se o valor correspondente ao Tempo Médio de Reacção de 1 segundo, podendo-se efectuar cálculos rápidos para aferir distâncias. Por exemplo, se o condutor demorar 1 segundo a reagir, e circular no momento do aparecimento do perigo a 80 kms/h, ele percorrerá cerca de 24 metros até pisar o pedal de travão.

ESPAÇO = TEMPO

Em condução o espaço disponível conta. Sendo a velocidade a distância percorrida em determinada unidade de tempo, se a uma dada velocidade um condutor tiver um determinado espaço disponível para reagir, podemos calcular quanto tempo ele tem para o fazer.10



Evidentemente que quanto maior for o espaço disponível, para determinada velocidade, mais tempo terá para pensar e agir.

Um dos factores mais importantes, para uma condução segura, é a manutenção de uma distância que permita ver, pensar, agir e controlar o veículo sem recurso a manobras especiais ou evasivas.

FACTORES DE RISCO E FACTORES HUMANOS

O tempo de reacção pode ser influenciado por factores internos e externos ao condutor.

Estes factores, estão relacionados directamente com a atenção, a visibilidade, a concentração, a percepção, a capacidade de análise, a capacidade de reacção e com o comportamento em cada momento, podem aumentar ou diminuir o risco de acidente, ou seja, a probabilidade de acontecer algo não planeado (acidente) do qual possam resultar danos pessoais, materiais ou morais (consequências do acidente).

Serão factores de risco, todos os factores que aumentem o risco de acidente. Alguns deles são factores humanos, porque provêm do condutor, ou factores de risco inerentes ao condutor, os quais estão muitas vezes dependentes do seu comportamento antes e durante a condução, como por exemplo:






a ingestão de bebidas alcoólicas;


o cansaço por excesso de tempo de condução;


a distracção provocada pelo uso continuado do telemóvel;


o facto de sair atrasado para um compromisso;


a existência de publicidade ou informação excessiva na berma da estrada;


a sinalização que induz em erro ou dificulta a sua compreensão;


e muitos outros …


REAÇÃO 4

Após a informação ter sido percepcionada pelo condutor, existe muitas vezes o caso de este ter de realizar uma acção. Antes de passar para a acção deve haver um momento em que se decide que resposta se deve dar e se programa essa mesma resposta. Tome-se por exemplo um condutor que detecta as luzes de stop do veículo da frente acenderem. Após detectar este sinal luminoso, o condutor identifica o seu significado e percebe que o carro da frente está a travar. Seguidamente, é imperativo que o condutor decida qual a resposta que deve dar para se preparar para a executar. Para que este condutor realize uma determinada resposta motora (por exemplo, mover o pé direito do pedal do acelerador para o do travão), é necessário que seja organizada uma acção motora que se desenvolve em três fases: a planificação da acção, a programação da acção e a execução em si. As duas primeiras etapas são anteriores ao desencadeamento da acção propriamente dita, ou seja, são anteriores à actividade visível.
TEMPO DE REACÇÃO


O condutor pode ter vários tipos de reacções:
• Reflexas; quando não existe análise ou decisão, apenas uma reacção muscular a um estímulo nervoso. Podem demorar cerca de 0,2 segundos;

• Simples; quando o indivíduo responde a um estímulo externo, sem reflectir acerca da acção a tomar. Esta reacção pode demorar entre 0,3 e 0,5 segundos;

• Complexa; quando, respondendo a um estímulo exterior, o indivíduo analisa diversas opções e toma uma decisão. Pode demorar entre 0,4 a mais de 1,5 segundos;

• Múltipla; quando se juntam várias acções/reacções a um ou vários estímulos simultâneos. Pode demorar entre 0,5 a mais de 1,5 segundos.

Quando falamos de condução, tomamos como exemplo uma reacção normal, vulgar e recorrente num condutor médio: a travagem motivada pela observação de um índice crítico, ou seja, a reacção de pisar o pedal de travão após um estímulo visual ou luminoso (a luz de "stop" do veículo da frente).8


O tempo médio de reacção numa situação destas, ou seja, o tempo que decorre entre o momento em que o condutor vê a luz de travão a acender até ao momento em que pisa o pedal de travão, é de cerca de 0,7 segundos.

A reacção do condutor depende portanto de factores relacionados com a atenção e a identificação dos perigos (visibilidade, acuidade visual, iluminação, reconhecimento do estímulo, …), com a capacidade de analisar os acontecimentos (experiência, raciocínio, destreza mental, uso de estimulantes, inibidores, calmantes ou outras substancias, …), com a capacidade de tomada de decisão (complexidade, resultado das fases anteriores, …) e da acção (eficácia da aplicação do comando ou controlo do veículo, etc.). O tempo de reacção pode ser aumentado por influência de factores relacionados especialmente com o condutor:
Fadiga Rotina, doença, idade, excesso de tempo de condução, falta de descanso, alimentação, …
Distracção Conversa, telemóvel, rádio, cansaço, rotina, stress, …
Substâncias Álcool, drogas, medicamentos, café, etc. …
Situação Complexidade, novidade, inexperiência, …




DISTÂNCIA DE REACÇÃO


A distância de reacção corresponde ao espaço percorrido pelo veículo durante o tempo de reacção do condutor.

Como já vimos, este espaço não é constante e dependerá por um lado, do tempo da reacção e por outro da velocidade do veículo.

A distância de reacção será sempre proporcional ao tempo multiplicado pela velocidade.
REDUZIR A VELOCIDADE DE QUILÓMETROS POR HORA


PARA METROS POR SEGUNDO:


Fórmula Aritmética v (m/s) = (V (kms/h) x 1000) / 3600


Cálculo Simplificado (por excesso) v (m/s) = (V (kms/h) / 10 ) x 3


Fórmula Aritmética
Cálculo Simplificado
(p/ aproximação)
Velocidade em Kms/h
Velocidade em m/s
Velocidade aproximada m/s
50
13,8
15
70
19,4
21
90
25
27
110
30,5
33
130
36,1
39


REAÇAO 3

Elas são a intensidade (a atenção é mais facilmente atraída para estímulos que se apresentam com uma intensidade mais elevada); o contraste (a atenção é despertada mais facilmente quanto mais contrastantes forem os estímulos); o movimento (a atenção é facilmente dirigida para objectos ou pessoas em movimento); e a incongruência (a atenção é mais facilmente atraída para coisas que são absurdas, pouco usuais, ou que não seguem a ordem natural do que julgamos ser correcto em determinadas situações).

No entanto, a atenção dos condutores não é unicamente condicionada pelos factores externos e pelas características que estes estímulos apresentam. A atenção também pode ser controlada por factores endógenos, ou seja, originados no ser humano. Considere-se alguém que está concentrado a conduzir. A certa altura este condutor recorda-se de um assunto que ficou por tratar, passando a partir daí a dar mais atenção aos seus pensamentos do que à própria tarefa de condução. Nestes casos, a atenção é dirigida de forma voluntária e consciente, sendo orientada pelos seguintes factores: a motivação do indivíduo; a experiência anterior; e o contexto.

Quando se fala de atenção fala-se também dos processos pelos quais é possível os seres humanos seleccionarem a informação, manterem a atenção durante determinados períodos de tempo e dividirem-na por mais do que uma tarefa. Na verdade, todos estes processos entram em acção quando estamos a conduzir.
A atenção selectiva é o processo pelo qual os estímulos são seleccionados de entre os diversos que podem estar presentes no envolvimento. Este processo de selecção envolve a capacidade para escolher e integrar estímulos específicos e assegura igualmente que a informação recebida e processada posteriormente é a mais relevante para a realização da tarefa de condução. Imagine-se um indivíduo a conduzir. Diversos são os estímulos que chegam aos seus órgãos sensoriais, mas ele selecciona para tratamento somente a informação que lhe será necessária para realizar a condução. Por este motivo é que, ao passar no centro de uma cidade, ele observa os carros à sua frente e as trajectórias que realizam, desprezando completamente outros pormenores presentes no envolvimento como as cores das casas ou a sua arquitectura. 6


Durante a condução pode acontecer que este indivíduo não dirija a sua atenção somente para esta tarefa, realizando outras em simultâneo, como por exemplo falar com o passageiro que segue com ele no carro, ou até falar ao telemóvel. Quando isto acontece pode falar-se de atenção dividida pois trata-se da capacidade de estar atento a dois ou mais eventos ou estímulos que se apresentem de forma simultânea. Durante a realização de uma única tarefa, o condutor dedica certa quantidade de recursos atencionais para capturar a informação importante do envolvimento. Quando se realiza mais do que uma tarefa em simultâneo, aumenta a quantidade de recursos atencionais que o sujeito tem de despender para as efectuar. Esses recursos devem então ser divididos pelas duas tarefas para que ambas sejam realizadas convenientemente. O que acontece frequentemente quando se realizam duas tarefas em simultâneo é que as exigências atencionais de ambas as tarefas são superiores às capacidades do condutor, e por muito que este se esforce a realiza-las em simultâneo, é humanamente impossível que as duas sejam desempenhadas na perfeição. Quando as exigências das tarefas são superiores aos recursos que o indivíduo consegue disponibilizar, é frequente verificar um declínio no seu desempenho que pode prejudicar a tarefa de condução e impedir que o condutor detecte uma informação que pode ser essencial para a realização segura da mesma.

Depois do estímulo ser detectado passa para uma segunda fase intitulada de identificação. Esta segunda fase inicia-se depois de ter sido dada atenção à informação presente no envolvimento e o processo subsequente, que se denomina igualmente por percepção, é o processo activo pelo qual os seres humanos transformam a informação sensorial (que chega aos sentidos) em informação com significado. Nesta fase existe então uma interpretação dos estímulos que chegam aos sentidos. Esta interpretação está intimamente dependente das experiências passadas uma vez que quando alguém atribui significado a determinada informação sensorial, o que faz é uma comparação com experiências anteriores criando um mapa mental de determinada situação ou evento. É através da percepção que os indivíduos interpretam e organizam as suas impressões sensoriais para atribuir significado ao meio e é através destas interpretações que fazem da realidade que fundamentam as suas acções, o seu comportamento.
MANUAL DO ENSINO DA CONDUÇÃO FT [3] [256] [16]

REACÃO 2

MANUAL DO ENSINO DA CONDUÇÃO FT [3] [256] [16]



FACTORES QUE INFLUENCIAM O TEMPO DE REACÇÃO

Quando uma destas situações acontece, o condutor tende a reagir por forma a evitar envolver-se num "acidente". Isto é, perante um acontecimento inesperado e perigoso, o condutor poderá agir de forma a poder alterar a velocidade ou a trajectória do veículo, ou alertar os outros utentes para o perigo iminente. 3



Na prática ele pode travar, desviar-se ou buzinar! Dinamicamente só as duas primeiras afectam o comportamento do veículo.

O que sucede por exemplo, quando o carro que segue à nossa frente trava de repente?

O mais natural é não nos termos apercebido de qualquer causa para uma travagem repentina, e o que nos indica que o veículo da frente se vai imobilizar, será a sua rápida redução de velocidade ou o acender das suas luzes de travagem.

Identificação O condutor vê as luzes de stop do veículo da frente a acenderem-se.
Planeamento Olha de relance para o retrovisor e procura uma escapatória. Avalia a sua velocidade e o espaço disponível.
Decisão Decide travar sem se desviar.
Acção Pisa o pedal de travão.



PROCESSAMENTO DA INFORMAÇÃO À ACÇÃO

Entende-se por tarefa de condução aquela que tem como principal objectivo o controlo de um veículo. Este controlo é feito com o intuito de o manter numa determinada trajectória, para que seja possível realizar um percurso de um local a outro. Esta viagem realiza-se num ambiente que contém outros utilizadores deste mesmo sistema e que, por este facto, se altera constantemente segundo a orientação de regras que podem ser explícitas ou implícitas, formalizadas ou de cariz informal.

Durante esta tarefa o condutor está constantemente a receber informações, quer do ambiente rodoviário quer do interior do seu veículo, processa-as, decide e age em conformidade.

A condução é muitas vezes descrita como uma tarefa complexa e dinâmica. A sua complexidade reside no facto de exigir por parte do condutor uma

adaptação sensório-motora contínua, de forma a controlar o veículo e tomar decisões com base nas acções dos diferentes elementos que compõem o sistema rodoviário. O seu cariz dinâmico justifica-se pelo facto de os diversos elementos que constituem o sistema em que esta tarefa se integra estarem em constante alteração, mudando de lugar, número, forma e até mesmo alterando o modo de comunicação entre si.

A forma como o indivíduo processa a informação que lhe chega aos sentidos, para poder agir adequadamente, inicia-se com a detecção dos estímulos que o rodeiam. A sua detecção é feita através dos vários sentidos e respectivos órgãos (visão, audição, olfacto, tacto, paladar). Qualquer estímulo que chegue aos sentidos é primeiramente percebido, para que possa depois ser-lhe identificado e ser atribuído significado. Apercebermo- -nos da buzina de um carro, vermos um peão a passar a passadeira, ou até mesmo sentirmos que passámos por um buraco que não havíamos detectado visualmente, são estímulos que chegam aos nossos sentidos e que são seguidamente processados cognitivamente para que possamos agir adequadamente.
É nesta fase de detecção que se dá o processo que permite que os seres humanos detectem alguns estímulos em detrimento de outros – a atenção. É considerada como o processo cognitivo pelo qual os estímulos são focalizados e seleccionados, existindo vários factores que podem influenciar que um determinado estímulo seja, ou não, detectado. Em termos gerais, existem dois grupos de factores que podem determinar para qual dos diversos estímulos presentes no envolvimento a atenção é dirigida: factores exógenos e factores endógenos.

ATENÇÃO



A atenção pode ser influenciada por factores exógenos e que podem chamar a atenção dos indivíduos para certos estímulos presentes no envolvimento. Tome-se como exemplo alguém que está concentrado a conduzir e de repente ocorre um acidente na faixa do lado. De forma automática, o condutor pode desviar a sua atenção para o acidente, retirando grande parte da sua atenção da tarefa de condução. Estes factores externos ao condutor são dependentes das características dos estímulos, características estas que os fazem ter maiores ou menores probabilidades de serem detectados.



REAÇÃO

MECANISMO DA REACÇÃO

A condução de um veículo implica uma estratégia por parte do seu condutor, que inclui a determinação de uma trajectória e de uma velocidade. Ambas são controladas pelo volante e pelos pedais e são alteradas momento a momento para que o condutor consiga "conduzir" o seu veículo desde o ponto de partida até ao seu destino.

Nesta tarefa, o condutor tem de processar continuamente uma elevada quantidade de informação, que lhe serve para aferir a sua trajectória e velocidade e para executar outras tarefas complementares ou acessórias à condução, como sinalizar as suas intenções ou manter-se confortável (climatização ou regulação do sistema áudio do veículo).

Este fluxo de informação regular é descrito em diversos manuais de condução como o sistema IPDE que envolve os seguintes momentos: Identificação ou percepção do estímulo; Planeamento e análise do cenário; tomada de Decisão por parte do condutor; e Execução da acção ou manobra activa ou reactiva.

A condução defensiva assenta na Previsão dos eventos e na Antecipação das acções, pelo que o condutor deve planear com cuidado e atempadamente todas as manobras que vai executando, de forma a evitar envolver-se em situações "imprevisíveis" ou "inesperadas", ou seja em "acidentes". Neste caso poderíamos apenas chamar-lhes "incidentes", pois durante o tempo de condução, o condutor convive com diversas situações e acontecimentos inesperados e imprevistos mas que não terminam em acidente, sendo apenas "situações de perigo potencial".


em caso de acidente 7

• Paragens inesperadas de trânsito, motivadas por filas ou acidentes. Assim que detectar o trânsito parado na AE, reduza de imediato a sua velocidade, ligue os piscas de emergência. Não se encoste de imediato ao veículo parado no final da fila. Mantenha uma distancia segura até verificar que o trânsito atrás de si já circula a velocidade reduzida ou já está parado. Se possível, desloque-se para a via da direita, mas evite ficar parado entre veículos pesados.

• Veículos avariados em plena via. Se sentir o seu carro avariar quando circula na AE, tente conduzi-lo até à via da direita e até à berma mesmo que sinta que isso possa prejudicar mecanicamente o veículo. Ficar em plena via poderá ser bem mais prejudicial para si, para o seu veículo e para os outros.

• Parar para ver um acidente. Muitos condutores curiosos, diminuem demasiado a velocidade e por vezes param, para ver os acidentes. Seja paciente, mantenha uma velocidade moderada e não pare, a não ser que necessitem da sua ajuda. Veja o acidente mais tarde no jornal ou na TV.



Em caso de avaria ou acidente na AE alerte de imediato a assistência através dos telefones de emergência que existem de 3 em 3 quilómetros ou pelo telemóvel. Para saber para que lado fica o telefone mais próximo, procure as marcas pintadas no chão ou as pequenas placas indicadoras da quilometragem existentes nos "rails" de protecção a cada 100 metros. Aí terá a indicação do sentido onde deve encontrar o ponto de assistência mais próximo. Em caso algum atravesse a auto-estrada para o lado contrário.

caso de acidente 6

• Passageiros na berma ou o condutor no exterior da viatura. O risco de morte na berma da AE, de acordo com algumas estatísticas internacionais, é muito elevado. Mantenha os passageiros no veículo com os cintos apertados. No caso de o veículo não estar em condições para os manter no interior, retire-os do carro e coloque-os para lá dos separadores metálicos, longe da berma. O condutor deve de imediato chamar a assistência da AE e vestir o colete reflector e manter-se dentro do veículo ou fora da auto-estrada.

• Retorno à faixa de rodagem. De acordo com a GNR, uma parte significativa dos acidentes provocados por veículos avariados dá-se no momento em que o condutor – depois de ultrapassado o problema que motivou a paragem na berma – reentra na via. O veículo que regressa à faixa de rodagem, deve obter uma velocidade o mais aproximada possível dos veículos que aí circulam, utilizando a berma para ganhar velocidade antes de se inserir na via.

em caso de acidente 5

PARAGENS NAS AUTO-ESTRADAS

As paragens na berma da auto-estrada são proibidas. Ninguém está livre de uma avaria ou de um acidente, o que nos pode forçar a efectuar uma paragem inesperada.

Um veículo parado na auto-estrada é uma potencial fonte de acidente. Um condutor ou passageiro a "passear" na berma da auto-estrada é uma vítima potencial. Saiba então o que fazer se tiver de parar numa auto- -estrada ou via rápida.

• Sinalize sempre o veículo. Um veículo parado é um perigo potencial. A paragem nas AE é proibida. Em caso de avaria ou acidente, ligue os 4 piscas e coloque de imediato o triângulo de pré-sinalização (vestindo previamente o colete). Conte no mínimo trinta passos atrás do veículo e coloque o triângulo o mais próximo possível da faixa de circulação sem que a deslocação de ar dos veículos que passam o faça tombar.

• Mantenha o colete à mão, se possível dentro do veículo. Assim pode sair da viatura com o colete já vestido. O colete é obrigatório quando o condutor está no exterior a colocar o triângulo, a reparar o veículo ou a proceder à remoção de carga na via. Se tiver mais pessoas a ajudá-lo, providencie um colete para cada um.

em caso de acidente continuação

Pré-Socorro - É um conjunto de gestos simples que podem ser efectuados até à chegada do socorro.



• As vítimas não devem ser retiradas ou movimentadas no interior das viaturas, para serem evitadas lesões crânio encefálicas, lesões da coluna cervical ou outras em órgãos internos ou ossos fracturados;

• Nunca lhes dê comida ou bebida, nem as tente colocar numa posição mais confortável se elas não se conseguem mover pelos meios próprios;

• As viaturas onde se encontrem vitimas após um acidente de viação não devem ser movimentadas;

• Enquanto aguarda pela chegada do socorro mantenha as vítimas tapadas com algo que lhes mantenha a temperatura corporal, e em caso de se encontrarem em estado de choque, fale com elas e acalme-as.
NÚMEROS TELEFÓNICOS DE EMERGÊNCIA RODOVIÁRIA:

Concessionária
Nº Telefone Infos
BRISA
800 508 508
AENOR
707 221 221
AE do ATLANTICO
261 318 777
AE da BEIRA INTERIOR
964 939 390
EUROSCUT ALGARVE
289 401 301
EUROSCUT NORTE
808 201 423

em caso de acidente 3

Prevenção de Riscos secundários – provenientes do acidente tais como:



• Se houver derrame de combustível, deve cobri-lo com terra para evitar que este chegue aos esgotos pluviais e para minimizar o risco de incêndio ou derrapagens;

• Em caso de início de incêndio, actue de imediato, desligando os motores dos veículos e utilizando um extintor;

• O local do acidente deve ser protegido. Só deve haver remoção de viatura e/ou vítimas se existir o risco de agravamento do estado das vítimas ou exista o risco de incêndio, da viatura ficar submersa ou cair de uma grande altura, ou se existir o risco de queda de objectos onde o veículo tenha embatido (árvores, reclames publicitários, cargas de outros veículos).

Nesse caso proteja a zona de risco, sinalizando esse espaço.

• Se o acidente ocorrer em Auto-estrada, mantenha os ocupantes dentro dos veículos, com os cintos apertados até que tudo esteja mais calmo, ou, caso tal não seja possível, retire-os para fora do veículo, para bem longe da via, e mantenha-os para lá das protecções metálicas das bermas. Atenção aos veículos em circulação rápida e à possibilidade de choques em cadeia.

Alerta – Fase em que se contactam os meios de socorro, utiliza-se por norma o número nacional de socorro, 112 ou os avisadores de estrada
Não é obrigado a parar para dar assistência, mas não dar o alerta pode incorrer no crime de omissão de auxílio previsto e punido pelo artigo 200º do Código Penal.

Antes de dar o alerta, efectue um rápido reconhecimento do local do acidente (caso existam condições de segurança para aí parar) e recolha a seguinte informação:

• Localização exacta (não esqueça de referir em AE qual o sentido de trânsito em que ocorreu o acidente);


• Nº de telefone de contacto (provavelmente o seu);


• O que aconteceu? Qual o tipo de acidente (colisão, despiste, incêndio, queda na água, etc...);


• Nº de vítimas e viaturas envolvidas;


• Condição em que se encontram;


• O que já foi feito;


• Qualquer outro dado solicitado


em caso de acidente 2

Detecção – quando se aperceber da existência de um acidente ou de vítimas de doença súbita, deve iniciar de imediato as acções para evitar que a situação de emergência se agrave, incluindo proceder à segurança do local, das vítimas e dos que prestam socorro.

Balizamento do local – deve vestir o colete retro-reflector e colocar o triângulo de sinalização, no mínimo a 30 metros (cerca de 40 passos largos) do local do acidente e de forma a ser visível a pelo menos 100 metros. Pode recorrer a outra viatura para sinalizar o local ou efectuar o corte da via, e utilizar os triângulos de outras viaturas e a ajuda de outros condutores para ajudar na sinalização e protecção do local

em caso de acidente

O SISTEMA INTEGRADO DE EMERGÊNCIA MÉDICA (SIEM)

O SIEM é o conjunto dos meios e das acções programadas para possibilitar uma acção rápida, eficaz e com economia de meios em situações de emergência médica, onde intervêm o público em geral, operadores das Centrais de Emergência, agentes da PSP e GNR, Bombeiros, Tripulantes de ambulância, Médicos e Enfermeiros e demais pessoal técnico dos hospitais das telecomunicações e da informática.

continuação 7


Para além destas, as tarefas de gestão do conforto (controlo de temperatura, luz solar, arejamento, etc.), de comunicação (telefone, rádio, etc) e de orientação (sinais de trânsito, indicações, GPS, mapas, etc.) são também usuais na condução moderna de veículos.

Nos veículos modernos, muitas destas tarefas são efectuadas ou assistidas de forma automática, electrónica ou autónoma pelo próprio veículo e pelos seus sistemas de apoio e de segurança - sistemas avançados de apoio à condução (ADAS – Advanced Driving Assistance Systems) ou pelos sistemas inteligentes de transporte (ITS).




continuação 6

O condutor deve manter esta posição de mãos, mesmo nas curvas, pelo que deve utilizar uma técnica de "puxa-empurra" com as mãos sobre o volante, por forma a obter permanentemente a posição das "9h15".

Assim, à entrada da curva, deve subir a mão, do lado para onde vai curvar, até ao topo do volante e puxá-lo até à posição mediana (3h ou 9h, se puxar para a direita ou esquerda respectivamente). A mão oposta não sai do sítio, permitindo apenas que o volante "escorregue" até à posição pretendida.

No final da curva, pode efectuar a manobra inversa de retorno à posição central até o veículo ficar com as rodas direitas.
USO DOS CONTROLOS DO VEÍCULO


A postura e o posicionamento adequados do condutor, face ao volante e pedais, devem proporcionar o alcance a todos os comandos e controlos, sem que o condutor tenha de se movimentar ou afastar do assento. Todos os comandos e acessórios devem ficar ao alcance das mãos à distância de um braço esticado.

Uma das tarefas da condução é o controlo dinâmico do veículo, efectuado através da definição da sua velocidade e da sua trajectória. Algumas subtarefas estão agregadas a estas: a gestão da força motriz versus velocidade (utilização da caixa de velocidades), a aceleração, a travagem, a gestão da aderência, a comunicação com os outros (sinalização), a manutenção da visibilidade (utilização de luzes, limpa-vidros, desembacia dores) e o controlo e verificação das diversas funções mecânicas e dinâmicas (observação de indicadores, manómetros, luzes avisadoras, etc.).

continuação 5

Esta posição é aconselhada pelos seguintes motivos:

Mais conforto e menor fadiga muscular;
As mãos estão próximas da zona onde se encontram os comandos de sinalização e controlo de visibilidade e comunicação (piscas, luzes, buzina, etc), permitindo uma utilização fácil e eficaz, à distância de um dedo;
Mais precisão na manutenção da direccionalidade em recta e curvas largas;
Maior rapidez para manobras reactivas;
Maior eficácia na realização de manobras reactivas;


Em caso de abertura do "airbag", existe menor risco de danos nos braços do condutor

continuação 4

MANUSEIO DO VOLANTE

Para definirmos a melhor forma de manusear o volante, podemos compará- -lo com o mostrador de um relógio, fazendo coincidir as zonas de preensão com as mãos comparativamente às horas. Desta forma, as mãos do condutor, respectivamente a mão esquerda e a direita, devem segurar o volante na posição das 9h e das 15 horas, a que chamaremos a posição das "nove e um quarto" (posição dos ponteiros das horas e dos minutos às 9h15m).

continuação 3


As pernas devem estar ligeiramente flectidas, de forma a que os pedais possam ser usados até ao final do seu curso, sem que o condutor as tenha de esticar completamente.
Os braços também devem ficar ligeiramente flectidos, quando o condutor segura o volante pelo seu aro, na altura da sua zona intermédia junto aos comandos das luzes, sinais direccionais, etc. A posição flectida das pernas e dos braços poderá ainda reduzir os danos nas articulações em caso de colisão.
O tronco deve manter-se numa posição quase vertical em relação ao solo, com a zona lombar e as omoplatas bem apoiadas às costas do assento e mantendo a cabeça e o pescoço direitos, próximos do encosto de cabeça.
UTILIZAÇÃO DOS PEDAIS


Para a correcta utilização dos pedais ter em conta que:


• O pé esquerdo deve manter-se sempre apoiado no chão do veículo, à esquerda dos pedais ou em suporte específico existente nalguns veículos. Só se desloca para o pedal de embraiagem, quando for necessário engrenar uma mudança ou para parar, mas nos veículos de transmissão automática, o pé esquerdo não é usado;


• O pé direito deve ser usado para o travão e acelerador. Quando o condutor acelera, deve, sempre que possível, manter o calcanhar apoiado no chão do veículo e posicionado frente ao pedal do travão. Em caso de necessitar de travar, o pé já estará na posição necessária ao uso deste pedal.

continuaçao...

Cabeça na vertical apoiada acima da nuca

Omoplatas bem apoiadas

Cinto bem justo

Costas bem encaixadas
Mãos diametralmente opostas
Calcanhares apoiados no chão


Pernas ligeiramente flectidas
Braços flectidos a 90º

adaptação do condutor ao veiculo

POSIÇÃO DO CONDUTOR AO VOLANTE

Estar bem posicionado, de forma a utilizar eficaz e correctamente os comandos do veículo, é fundamental. O assento e o volante devem ser ajustados, para poder proporcionar um maior conforto ao condutor, tendo em atenção a sua estatura. Deve-se ajustar a distância do assento aos pedais e a inclinação das costas do banco.

Em muitos veículos pode-se regular a distância do assento ao solo, a altura e profundidade do volante, o apoio lombar das costas, a altura e apoio das pernas, a altura do encosto de cabeça e até mesmo o amortecimento e a temperatura do assento.

A posição mais correcta, deve ter em conta:

A morfologia física;

A utilização eficaz dos controlos e comandos;

A segurança e o conforto do condutor.
Todos estes aspectos referem-se à Ergonomia, que constitui a capacidade de adaptação de um posto de trabalho ou equipamento às particularidades de cada ser humano.

quinta-feira, 4 de dezembro de 2014

Janeiro

Ou vai ou racha...
Será que é desta que a carta de condução tem regulamentação de preços? Seria bom...um aumento talvez...

segunda-feira, 1 de dezembro de 2014

A partir de dia 2 de Dezembro

A sua opinião passa a contar.
Tudo se resume há sua participação.
Queremos saber como dinamizar,crescer e ir de encontro hás suas necessidades.

Passamos a ser:
Network crouwdsourcing experience

Aqui e no nosso Facebook...

O produto final...
Será uma nova identidade.

A partir de 2015

1+1+1=1

domingo, 30 de novembro de 2014

sábado, 22 de novembro de 2014

SENSIBILIZAÇÃO PARA EDUCAÇÃO RODOVIARIA

Educação cívica, escolar e profissional
Ensino e exames de condução
Comportamento dos condutores e dos peões
Segurança dos veículos
Fiscalização de condutores e veículos
Melhoria da infra-estrutura
Melhoria do socorro e apoio às vítimas
Estudos sobre segurança rodoviária e sua análise
Cooperação e coordenação entre entidades
Comunicação
ACÇÕES DE FORMAÇÃO PARA CONDUTORES E AGENTES FISCALIZADORES

A formação de confiança

segunda-feira, 17 de novembro de 2014

COACHING NA CONDUÇÃO

O QUE PRETENDE O MÉTODO DE COACHING:



Ajudar o candidato a condutor a tornar-se mais consciente das suas características e capacidades, do seu veículo, da interacção entre ele e os outros utentes da via, num contexto de tráfego (social)

Tornar o candidato a condutor mais responsável por si próprio, pela sua aprendizagem e pelo seu comportamento no trânsito

Ajudar o candidato a condutor a manter o sentido de responsabilidade em situações complexas de trânsito

Permitir ao instrutor e ao candidato criarem uma relação de parceria, onde o primeiro, através da observação activa, interrogação e "feedback" encoraja o segundo a ser ele próprio, a identificar objectivos, a reflectir sobre a sua própria experiência e a desenvolver estratégias para alcançar os seus objectivos no futuro.


A BASE DO COACHING





A condução é uma tarefa que envolve a tomada de decisões e uma contínua necessidade de fazer escolhas. Com efeito, para fazer as escolhas correctas no trânsito, o jovem condutor deve:


Aumentar a auto-consciência, dado que o estado de espírito ou as emoções podem alterar a condução


Ter consciência dos factores internos e externos, tais como as acções dos outros utentes da estrada


Ter sentido de responsabilidade e das consequências do seu comportamento, bem como a confiança para agir em conformidade


Ter confiança suficiente, no caso de jovens condutores, no sentido de evitar comportamentos ou emoções inadequados, que levem a comportamentos de risco na condução.





PODE SER UTIL(EM PORTALEGRE)


Artigo 7.o

Acessos exteriores

1—Os acessos aos parques de estacionamento não

podem situar-se a uma distância inferior a 10 m de um

cruzamento, entroncamento ou rotunda.

Artigo 11.o

Zonas de estacionamento situadas lateralmente às faixas de rodagem

1—As zonas de estacionamento, quando se situam

lateralmente à faixa de rodagem, devem deixar livre a

largura suficiente para a normal circulação de veículos,

tendo em conta o número e sentido das vias de trânsito,

não podendo essa largura ser inferior a 3 m até ao

eixo da via, quando existir apenas uma via de trânsito

em cada sentido.

2—A delimitação de lugares de estacionamento deve

respeitar a distância mínima de 5 m até ao início da

passagem de peões.

Artigo 12.o

Fracção de tempo

1—Nos estacionamentos de curta duração, até vinte

e quatro horas, o preço a pagar pelos utentes dos parques

de estacionamento é fraccionado, no máximo, em períodos

de quinze minutos e o utente só deve pagar a fracção

ou fracções de tempo de estacionamento que utilizou,

ainda que as não tenha utilizado até ao seu esgotamento.

domingo, 16 de novembro de 2014

CONDUÇÃO DEFENSIVA


A CONDUÇÃO DEFENSIVA

O QUE É?

É QUANDO ESTAMOS A CONDUZIR E A INTERAGIR PERMANENTEMENTE UNS COM OS OUTROS
DAS MAIS DIVERSAS E VARIADAS FORMAS


Assim qualquer intenção na via publica deve ter em atenção factores variados que implica a previsão do comportamento dos outros , esses factores são todos os que alteram os comportamentos e as acções que tomamos .


ENTÃO SÃO OS PONTOS DE INTERAÇÃO PRINCIPAIS …

Capacidades

Reflexos

Intenções

Poder de decisão

Iniciativa

Observação

acção



CONDUÇÃO DEFENSIVA É:

Um tipo de condução que tem como objectivo , não só evitarmos acidentes, como também nãos os causar.



Termos uma boa conduta cívica e intencional de forma a poder dar a entender as nossas intenções  , acções , e decisões de forma a não causar acidentes ou incidentes em outros .

O QUE FAZER ?

Ajuizando bem todas as situações de circulação mantendo sempre a calma e estar atento

Interpretar o comportamento dos outros tentando prever os erros

Tomar decisões correctas  e a tempo



A educação começa no banco atrás!

Diferenças mais evidentes  

O "BOM CONDUTOR"

é calmo

Descontraído

Atento

Seguro

Consciente

Previsível

intuitivo

civismo


O "MAU CONDUTOR"

Apressado

Tenso

Desatento

Inseguro

Inconsciente

Imprevisível

Sem sentidos

Anti-social

Identificar e agir:

Problemas de tráfego

Vias de circulação e ambiente envolvente

Itinerários escolhidos

A velocidade adequada

Tentar identificar os outros condutores pelas suas atitudes e acções

O quase acidente ou incidente


Conclusão

Evitar acidentes e incidentes

Evitar Conflitos de tráfego


Saber estar inserido no meio envolvente

Saber agir/reagir em todas as situações

Saber decidir sempre o melhor não pondo em causa a segurança própria e a dos outros