https://dre.pt/application/dir/pdf1s/2014/03/05400/0201502030.pdf
DESCARREGUE E CONSULTE
PODERÃO ESTAR PARA MUITO BREVE NOVAS CONDIÇÕES PARA AQUISIÇÃO DE CARTA DE CONDUÇÃO...
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domingo, 30 de novembro de 2014
sábado, 22 de novembro de 2014
SENSIBILIZAÇÃO PARA EDUCAÇÃO RODOVIARIA
Educação cívica, escolar e profissional Ensino e exames de condução Comportamento dos condutores e dos peões Segurança dos veículos Fiscalização de condutores e veículos Melhoria da infra-estrutura Melhoria do socorro e apoio às vítimas Estudos sobre segurança rodoviária e sua análise Cooperação e coordenação entre entidades Comunicação ACÇÕES DE FORMAÇÃO PARA CONDUTORES E AGENTES FISCALIZADORES |
quarta-feira, 19 de novembro de 2014
segunda-feira, 17 de novembro de 2014
COACHING NA CONDUÇÃO
O QUE PRETENDE O MÉTODO DE COACHING:
Ajudar o candidato a condutor a tornar-se mais consciente das suas características e capacidades, do seu veículo, da interacção entre ele e os outros utentes da via, num contexto de tráfego (social)
Tornar o candidato a condutor mais responsável por si próprio, pela sua aprendizagem e pelo seu comportamento no trânsito
Ajudar o candidato a condutor a manter o sentido de responsabilidade em situações complexas de trânsito
Permitir ao instrutor e ao candidato criarem uma relação de parceria, onde o primeiro, através da observação activa, interrogação e "feedback" encoraja o segundo a ser ele próprio, a identificar objectivos, a reflectir sobre a sua própria experiência e a desenvolver estratégias para alcançar os seus objectivos no futuro.
A BASE DO COACHING
A condução é uma tarefa que envolve a tomada de decisões e uma contínua necessidade de fazer escolhas. Com efeito, para fazer as escolhas correctas no trânsito, o jovem condutor deve:
Aumentar a auto-consciência, dado que o estado de espírito ou as emoções podem alterar a condução
Ter consciência dos factores internos e externos, tais como as acções dos outros utentes da estrada
Ter sentido de responsabilidade e das consequências do seu comportamento, bem como a confiança para agir em conformidade
Ter confiança suficiente, no caso de jovens condutores, no sentido de evitar comportamentos ou emoções inadequados, que levem a comportamentos de risco na condução.
Ajudar o candidato a condutor a tornar-se mais consciente das suas características e capacidades, do seu veículo, da interacção entre ele e os outros utentes da via, num contexto de tráfego (social)
Tornar o candidato a condutor mais responsável por si próprio, pela sua aprendizagem e pelo seu comportamento no trânsito
Ajudar o candidato a condutor a manter o sentido de responsabilidade em situações complexas de trânsito
Permitir ao instrutor e ao candidato criarem uma relação de parceria, onde o primeiro, através da observação activa, interrogação e "feedback" encoraja o segundo a ser ele próprio, a identificar objectivos, a reflectir sobre a sua própria experiência e a desenvolver estratégias para alcançar os seus objectivos no futuro.
A BASE DO COACHING
A condução é uma tarefa que envolve a tomada de decisões e uma contínua necessidade de fazer escolhas. Com efeito, para fazer as escolhas correctas no trânsito, o jovem condutor deve:
Aumentar a auto-consciência, dado que o estado de espírito ou as emoções podem alterar a condução
Ter consciência dos factores internos e externos, tais como as acções dos outros utentes da estrada
Ter sentido de responsabilidade e das consequências do seu comportamento, bem como a confiança para agir em conformidade
Ter confiança suficiente, no caso de jovens condutores, no sentido de evitar comportamentos ou emoções inadequados, que levem a comportamentos de risco na condução.
PODE SER UTIL(EM PORTALEGRE)
Artigo
7.o
Acessos exteriores
1—Os
acessos aos parques de estacionamento não
podem
situar-se a uma distância inferior a 10 m de um
cruzamento,
entroncamento ou rotunda.
Artigo
11.o
Zonas de estacionamento situadas lateralmente às faixas de
rodagem
1—As
zonas de estacionamento, quando se situam
lateralmente
à faixa de rodagem, devem deixar livre a
largura
suficiente para a normal circulação de veículos,
tendo
em conta o número e sentido das vias de trânsito,
não
podendo essa largura ser inferior a 3 m até ao
eixo
da via, quando existir apenas uma via de trânsito
em
cada sentido.
2—A
delimitação de lugares de estacionamento deve
respeitar
a distância mínima de 5 m até ao início da
passagem de
peões.
Artigo
12.o
Fracção de tempo
1—Nos
estacionamentos de curta duração, até vinte
e
quatro horas, o preço a pagar pelos utentes dos parques
de
estacionamento é fraccionado, no máximo, em períodos
de
quinze minutos e o utente só deve pagar a fracção
ou
fracções de tempo de estacionamento que utilizou,
ainda que as
não tenha utilizado até ao seu esgotamento.
domingo, 16 de novembro de 2014
CONDUÇÃO DEFENSIVA
•A CONDUÇÃO DEFENSIVA
•O QUE É?
•É QUANDO ESTAMOS A CONDUZIR E A INTERAGIR
PERMANENTEMENTE UNS COM OS OUTROS
DAS MAIS DIVERSAS E VARIADAS FORMAS
DAS MAIS DIVERSAS E VARIADAS FORMAS
•Assim qualquer intenção
na via publica deve ter em atenção factores variados que implica a previsão do
comportamento dos outros , esses factores são todos os que alteram os
comportamentos e as acções que tomamos .
•ENTÃO SÃO OS PONTOS DE INTERAÇÃO
PRINCIPAIS …
•Capacidades
•Reflexos
•Intenções
•Poder de decisão
•Iniciativa
•Observação
•acção
•CONDUÇÃO DEFENSIVA É:
•Um tipo de condução que
tem como objectivo , não só evitarmos acidentes, como também nãos os causar.
•Termos uma boa conduta
cívica e intencional de forma a poder dar a entender as nossas intenções , acções , e decisões de forma a não causar
acidentes ou incidentes em outros .
•O QUE FAZER ?
•Ajuizando bem todas as
situações de circulação mantendo sempre a calma e estar atento
•Interpretar o
comportamento dos outros tentando prever os erros
•Tomar decisões correctas e a tempo
•A educação começa no
banco atrás!
•Diferenças mais evidentes
•O "BOM CONDUTOR"
•é calmo
•Descontraído
•Atento
•Seguro
•Consciente
•Previsível
•intuitivo
•civismo
•
•O "MAU CONDUTOR"
•Apressado
•Tenso
•Desatento
•Inseguro
•Inconsciente
•Imprevisível
•Sem sentidos
•Anti-social
•Identificar e agir:
•Problemas de tráfego
•Vias de circulação e
ambiente envolvente
•Itinerários escolhidos
•A velocidade adequada
•Tentar identificar os
outros condutores pelas suas atitudes e acções
•O quase acidente ou
incidente
•Conclusão
•Evitar acidentes e
incidentes
•Evitar Conflitos de
tráfego
•Saber estar inserido no
meio envolvente
•Saber agir/reagir em
todas as situações
•Saber decidir sempre o
melhor não pondo em causa a segurança própria e a dos outros
O FUTURO parte 2
UMA ESCOLA DE CONDUÇÃO É UMA EMPRESA.
DEVE SER VISTA E RESPEITADA COMO TAL.
DEVE SER RESPEITADA POR QUEM A GERE...
POR ISSO DEVE SER DINAMICA...
FORTE...FAZER FRENTE A TODAS AS ADVERSIDADES.
POR ISSO QUEREMOS SER DIFERENTES...
A empresa como organização...
Organização provém do grego “organon” e
exprime a ideia de instrumento, função. Organizar quer dizer dispôr para
funcionar.
Uma organização é...
Gestão
O conjunto destas operações é a gestão de
organizações que Stoner define como:
Planear...
Implica que os gestores dinamizem
previamente a definição dos objectivos,
baseados num método e não apenas em palpites.
O plano será um instrumento
precioso para a empresa, mas a actividade
critica que o produziu é, sem dúvida mais importante ainda.
Organizar...
Analisar, classificar e agrupar os meios humanos, materiais e financeiros
da empresa de forma a se atingirem com eficácia as metas pré-determinadas.
Dirigir...
Processo
de determinar, i.e., afectar ou influenciar o comportamento dos outros.
Controlar...
Processo de comparação do actual
desempenho da organização com standards previamente estabelecidos, apontando as
eventuais acções correctivas.
A actuação moderna da gestão tem tido ao longo dos anos
uma evolução e uma busca constante de teorias, que conduzam ao efectivo
pensamento do homem e a uma real melhoria das organizações.
Em termos de gestão os pilares de qualquer
organização são:
Planeamento
Política
Objectivos
Programas de Acção
Orçamentos
Organização Estrutural
Controlo
uPlaneamento...
uAntes de se definir o caminho a
percorrer, importa conhecer o destino pretendido.
u O planeamento começa com a
definição de objectivos claros e precisos.
uNo processo de planeamento a
primeira coisa que tem que ser definida é o objectivo fundamental que se pretende
atingir, o qual, apresentado de uma forma simultaneamente genérica e sintética,
traduz a finalidade da empresa.
u
uMissão e Visão...
uMISSÃO: consiste na definição dos seus
fins estratégicos gerais. Traduz-se na prática numa filosofia básica da actuação da empresa e é o ponto de partida
para a definição dos outros objectivos que a ela estão portanto
subordinados.
nA missão deve ser formalmente expressa, servindo de guia de
orientação para as pessoas que trabalham na empresa, nomeadamente, os grupos
que a constituem os gestores nos diversos níveis, por forma a que se dê
continuidade de orientação e uniformidade de propósitos.
u VISÃO: projecção / destino
futuro que é partilhado pelos elementos inerentes à organização.
u
uQual a razão da nossa existência?
Qual o nosso propósito?
u O que é que a nossa organização
tem de único ou de distinto?
u Que diferenças terá o nosso
negócio daqui por 3 ou 5 anos?
u Quem são, ou deveriam ser, os
nossos principais clientes, ou segmentos de mercado?
u Quais são os nossos principais
produtos? E quais serão?
u Quais são, ou deveriam ser, as
nossas principais preocupações económicas?
uQuais são os nossos valores, aspirações e prioridades filosóficas
uUm exemplo...
uMissão - cumprir com as expectativas e
requisitos do cliente nos nossos produtos em termos de: qualidade, capacidade
de resposta, custos e suporte técnico. Tudo isto deverá ser conseguido pela
adequada aplicação de sistemas, recursos humanos e financeiros.
u Visão - ser reconhecida pelos
nossos clientes como o seu melhor fornecedor.
u
uPolítica
uConjunto de orientações e linhas mestras da
organização.
nPodem ser definidas em termos gerais e em cada subsector.
nDevem ser definidas pelos gestores de topo para que assumam
desde logo um forte empenho, um compromisso para com a política.
uObjectivos....
u Objectivos são o resultado desejado numa qualquer actividade.
Enquanto a missão é definida de uma forma genérica, vaga, não quantificada, os objectivos devem
ser explicados de forma bem concreta.
nDevem ser enunciados em função das
políticas definidas.
Características:
n Hierarquia (nem todos os objectivos têm a mesma prioridade, uns são mais importantes que outros);
n Consistência (objectivos múltiplos devem harmonizar-se
entre si);
nMensurabilidade (comparação entre o que se
planeou e o que se conseguiu);
nCalendarização (reportar o/os objectivo/s ao tempo);
nDesafios atingíveis (os objectivos devem ser realistas, devem ter
uma possibilidade de alcance).
n
uProgramas de Acção
u Indicam o modo pormenorizado como se pretendem
atingir os objectivos.
n Devem indicar como cada objectivo é atingido e quando se prevê
alcança-lo.
uControlo
uConjunto de mecanismos que verifica e avalia os
desvios face aos objectivos estipulados.
uNíveis de Gestão...
uPlaneamento Estratégico
uAnálise PEST
uAnálise SWOT
u
A Evolução da Gestão
Formas de Organizar o Trabalho...
Que implicações para a Segurança?
A Evolução da Gestão
Formas de Organizar o Trabalho...
Que implicações para a Segurança?
u
uUm olhar pela história...
uAté à Revolução Francesa: a aprendizagem
profissional compreendia a aprendizagem das “regras de cada arte”.
u Revolução Industrial: retrocesso nas condições
e no ambiente de trabalho devido aos processos introduzidos.
uFormas de Organização do trabalho... Um olhar
pela história
Taylor propôs um método de
trabalho que revolucionou toda a industria que então florescia e veio
influenciar toda a organização do trabalho.
Propôs um método de análise do trabalho
que permite decompor as tarefas em movimentos elementares e recompo-las, depois
de maneira mais adequada.
uFormas de Organização do trabalho... Um olhar
pela história
Segundo o Taylorismo, os postos de
trabalho deviam ser concebidos segundo estas regras:
- Limitar o
número de tarefas num período de tempo.
- Limitar a variação destas tarefas.
- Procurar uma especialidade máxima.
-
Procurar uma repetitividade máxima.
-
Minimizar as capacidades
necessárias.
-
Procurar o tempo de formação mínimo.
u
uFormas de Organização do trabalho... Um olhar
pela história
u Cada trabalhador devia
executar uma tarefa simples, repetitiva e diferente da do trabalhador vizinho.
u Os trabalhadores não
deviam comunicar-se entre si a fim de evitar perdas de tempo, com discussões
inúteis.
u
uFormas de Organização do trabalho... Um olhar
pela história
Para o Taylorismo, o principal objectivo do trabalhador
são os ganhos económicos.
“os operários estão prontos
a trabalhar à sua velocidade máxima, se lhes for dado um aumento de salário
liberal”.
u
Como contrapartida, o trabalhador era recompensado:
- com o pagamento à peça
- com prémios para aqueles
que conseguissem ultrapassar as médias de produção.
uFormas de Organização do trabalho... Um olhar
pela história
O Taylorismo permitiu a utilização de mão-de-obra não qualificada na industria que estava então
em pleno desenvolvimento, mas levou a uma forma de trabalho monótono e
repetitivo que pode ter consequências graves nos trabalhadores , quer físicas
quer psíquicas.
uHenri Fayol
uA contribuição básica de Fayol situa-se na
estruturação
da empresa, na concepção das áreas funcionais e
no relevo concedido a uma delas: a administrativa
u
u
u
u6 Funções da
Empresa
( Fayol )
( Fayol )
u14 Princípios
Universais
( Fayol )
( Fayol )
uDivisão do
trabalho
(a redução do número de tarefas
ou do número de
responsabilidades pode aumentar as
competências e o desempenho)
uAutoridade e
responsabilidade
(direito de dar ordens e de
fazê-las cumprir por meio de recompensas e punições, o que envolve a responsabilidade, entendida como o
compromisso com os resultados)
u
u
u14 Princípios
Universais
( Fayol )
( Fayol )
uDisciplina
(obediência, aplicação, energia, comportamento, respeito pelos acordos estabelecidos
entre a organização e os seus
empregados)
uUnidade de comando
(cada empregado devo receber ordens de apenas um superior)
u
u
u14 Princípios
Universais
( Fayol )
( Fayol )
uUnidade de direcção
( uma cabeça e um plano para cada grupo de actividades que tenham o mesmo
objectivo)
uSubordinação dos interesses
individuais aos interesses gerais
uRemuneração do pessoal
( os salários devem reflectir as condições económicas e
responder ao equilíbrio entre os
interesses dos trabalhadores e da organização )
u
u14 Princípios
Universais
( Fayol )
( Fayol )
uCentralização
( o grau de
centralização depende da
situação, sendo o
ideal o que faz melhor uso das aptidões dos empregados )
uCadeia escalar
( cadeia de comando, que desce do executivo
principal até aos níveis mais baixos, facilita a unidade de direcção, mas causa
dificuldades se for demasiado longa )
u
u14 Princípios
Universais
( Fayol )
( Fayol )
uOrdem
(ter um lugar para cada coisa e
cada coisa em seu lugar)
uEquidade
(a cortesia e a justiça fazem com que os trabalhadores trabalhem bem e sejam leais)
uEstabilidade do
pessoal
(as mudanças nas atribuições dos
trabalhadores podem ser necessárias; mas se
ocorrem com demasiada frequência, podem ser nocivas)
u14 Princípios
Universais
( Fayol )
( Fayol )
uIniciativa
(a capacidade de elaborar um plano
e de assegurar o seu êxito)
uEspírito de equipa
(a existência de harmonia e união entre as pessoas da organização)
u
uQualidades do Gestor
( Fayol )
( Fayol )
uA TEORIA DAS RELAÇÕES
HUMANAS
uGEORGE ELTON MAYO
uGEORGE ELTON MAYO (1880-1949),
psicólogo industrial
australiano
uMAYO desenvolveu uma série de experiências na empresa «Western Electric», na fábrica de «Hawthorne», em Chicago, nos Estados Unidos da América, de 1927 a 1932
u
uGEORGE ELTON MAYO
uObjectivo inicial dessas
experiências:
nEra o de determinar a relação entre a intensidade da iluminação e a eficiência dos operários, medida através da produção; depois estendeu-se também ao estudo da fadiga, dos
acidentes no trabalho, da rotação do pessoal e do efeito das condições físicas do trabalho sobre a produtividade dos
trabalhadores
uGEORGE ELTON MAYO
uA interpretação dessas
experiências leva MAYO a arquitectar um modelo de natureza Humana em
que o homem é entendido como
um ser cujo comportamento não pode ser reduzido a esquemas «mecanicistas»
uGEORGE ELTON MAYO
uMAYO salienta também a importância
do grupo informal no
trabalho, a força desse grupo sobre o indivíduo, o papel que tem na satisfação das necessidades de segurança, afecto e aprovação social
u
uA abordagem Sócio Técnica...
u O trabalho tem uma dimensão técnica e uma
dimensão social inseparáveis, porque a natureza de um destes elementos tem
sempre consequências sobre o outro.
uTeoria dos Sistemas
uOs novos desafios...
uEvolução das condições de trabalho
u Evolução rápida dos processos de
produção;
uAparecimento de novos produtos não
testados
uAparecimento de novos riscos
uMaior participação feminina no
trabalho
u População activa a envelhecer
uTransformações nas formas de
emprego
u
uOS RISCOS PROFISSIONAIS
«EMERGENTES»
uO stress (tensão) é um conceito difícil de definir e de
medir, porém parece lógico afirmar que é provocado por tensões, conflitos,
emoções e rotina, as quais conduzem a um estado de desequilíbrio orgânico e à
fadiga.
uA fadiga é uma queixa fundamental dos que
trabalham longas horas, sendo particularmente observável no turno da noite,
menos no da manhã e menos ainda no da tarde.
u A influência dos horários por
turnos sobre a vida
fora do trabalho é muito menos
conhecida do que se pode pensar. Considera-se que o sistema de horários pode
trazer dificuldades importantes para o plano de vida familiar e social, sendo
que os problemas ficam claramente evidentes após longa data.
u Satisfação / Insatisfação no Trabalho
O QUE SE PRETENDE?
MUDAR A FORMA COMO AS PESSOAS ESTÃO HABITUADAS A VER UMA ESCOLA DE CONDUÇÃO,PRINCIPALMENTE EM PORTALEGRE.
TEMOS 3 PLANOS EM VISTA,SENDO QUE UM É O MAIS ADEQUADO DO PONTO DE VISTA DA SUSTENTABILIDADE.
VAMOS VER QUAL SE PODE APLICAR...JÁ NO INICIO DE 2015.
POR ISSO ESTEJA ATENTO A TODAS AS NOSSAS PUBLICAÇÕES QUE SERÃO MUITO POUCAS ATE CHEGAR 2015.
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