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domingo, 30 de novembro de 2014

sábado, 22 de novembro de 2014

SENSIBILIZAÇÃO PARA EDUCAÇÃO RODOVIARIA

Educação cívica, escolar e profissional
Ensino e exames de condução
Comportamento dos condutores e dos peões
Segurança dos veículos
Fiscalização de condutores e veículos
Melhoria da infra-estrutura
Melhoria do socorro e apoio às vítimas
Estudos sobre segurança rodoviária e sua análise
Cooperação e coordenação entre entidades
Comunicação
ACÇÕES DE FORMAÇÃO PARA CONDUTORES E AGENTES FISCALIZADORES

A formação de confiança

segunda-feira, 17 de novembro de 2014

COACHING NA CONDUÇÃO

O QUE PRETENDE O MÉTODO DE COACHING:



Ajudar o candidato a condutor a tornar-se mais consciente das suas características e capacidades, do seu veículo, da interacção entre ele e os outros utentes da via, num contexto de tráfego (social)

Tornar o candidato a condutor mais responsável por si próprio, pela sua aprendizagem e pelo seu comportamento no trânsito

Ajudar o candidato a condutor a manter o sentido de responsabilidade em situações complexas de trânsito

Permitir ao instrutor e ao candidato criarem uma relação de parceria, onde o primeiro, através da observação activa, interrogação e "feedback" encoraja o segundo a ser ele próprio, a identificar objectivos, a reflectir sobre a sua própria experiência e a desenvolver estratégias para alcançar os seus objectivos no futuro.


A BASE DO COACHING





A condução é uma tarefa que envolve a tomada de decisões e uma contínua necessidade de fazer escolhas. Com efeito, para fazer as escolhas correctas no trânsito, o jovem condutor deve:


Aumentar a auto-consciência, dado que o estado de espírito ou as emoções podem alterar a condução


Ter consciência dos factores internos e externos, tais como as acções dos outros utentes da estrada


Ter sentido de responsabilidade e das consequências do seu comportamento, bem como a confiança para agir em conformidade


Ter confiança suficiente, no caso de jovens condutores, no sentido de evitar comportamentos ou emoções inadequados, que levem a comportamentos de risco na condução.





PODE SER UTIL(EM PORTALEGRE)


Artigo 7.o

Acessos exteriores

1—Os acessos aos parques de estacionamento não

podem situar-se a uma distância inferior a 10 m de um

cruzamento, entroncamento ou rotunda.

Artigo 11.o

Zonas de estacionamento situadas lateralmente às faixas de rodagem

1—As zonas de estacionamento, quando se situam

lateralmente à faixa de rodagem, devem deixar livre a

largura suficiente para a normal circulação de veículos,

tendo em conta o número e sentido das vias de trânsito,

não podendo essa largura ser inferior a 3 m até ao

eixo da via, quando existir apenas uma via de trânsito

em cada sentido.

2—A delimitação de lugares de estacionamento deve

respeitar a distância mínima de 5 m até ao início da

passagem de peões.

Artigo 12.o

Fracção de tempo

1—Nos estacionamentos de curta duração, até vinte

e quatro horas, o preço a pagar pelos utentes dos parques

de estacionamento é fraccionado, no máximo, em períodos

de quinze minutos e o utente só deve pagar a fracção

ou fracções de tempo de estacionamento que utilizou,

ainda que as não tenha utilizado até ao seu esgotamento.

domingo, 16 de novembro de 2014

CONDUÇÃO DEFENSIVA


A CONDUÇÃO DEFENSIVA

O QUE É?

É QUANDO ESTAMOS A CONDUZIR E A INTERAGIR PERMANENTEMENTE UNS COM OS OUTROS
DAS MAIS DIVERSAS E VARIADAS FORMAS


Assim qualquer intenção na via publica deve ter em atenção factores variados que implica a previsão do comportamento dos outros , esses factores são todos os que alteram os comportamentos e as acções que tomamos .


ENTÃO SÃO OS PONTOS DE INTERAÇÃO PRINCIPAIS …

Capacidades

Reflexos

Intenções

Poder de decisão

Iniciativa

Observação

acção



CONDUÇÃO DEFENSIVA É:

Um tipo de condução que tem como objectivo , não só evitarmos acidentes, como também nãos os causar.



Termos uma boa conduta cívica e intencional de forma a poder dar a entender as nossas intenções  , acções , e decisões de forma a não causar acidentes ou incidentes em outros .

O QUE FAZER ?

Ajuizando bem todas as situações de circulação mantendo sempre a calma e estar atento

Interpretar o comportamento dos outros tentando prever os erros

Tomar decisões correctas  e a tempo



A educação começa no banco atrás!

Diferenças mais evidentes  

O "BOM CONDUTOR"

é calmo

Descontraído

Atento

Seguro

Consciente

Previsível

intuitivo

civismo


O "MAU CONDUTOR"

Apressado

Tenso

Desatento

Inseguro

Inconsciente

Imprevisível

Sem sentidos

Anti-social

Identificar e agir:

Problemas de tráfego

Vias de circulação e ambiente envolvente

Itinerários escolhidos

A velocidade adequada

Tentar identificar os outros condutores pelas suas atitudes e acções

O quase acidente ou incidente


Conclusão

Evitar acidentes e incidentes

Evitar Conflitos de tráfego


Saber estar inserido no meio envolvente

Saber agir/reagir em todas as situações

Saber decidir sempre o melhor não pondo em causa a segurança própria e a dos outros


O FUTURO parte 2


UMA ESCOLA DE CONDUÇÃO É UMA EMPRESA.
DEVE SER VISTA E RESPEITADA COMO TAL.
DEVE SER RESPEITADA POR QUEM A GERE...
POR ISSO DEVE SER DINAMICA...
FORTE...FAZER FRENTE A TODAS AS ADVERSIDADES.
POR ISSO QUEREMOS SER DIFERENTES...





A empresa como organização...

Organização provém do grego “organon” e exprime a ideia de instrumento, função. Organizar quer dizer dispôr para funcionar. 


Uma organização é...

Gestão

O conjunto destas operações é a gestão de organizações que Stoner define como:

Planear...

Implica que os gestores dinamizem previamente a definição dos objectivos, baseados num método e não apenas em palpites.



O plano será um instrumento precioso para a empresa, mas a actividade critica que o produziu é, sem dúvida mais importante ainda.

Organizar...
Analisar, classificar e agrupar os meios humanos, materiais e financeiros da empresa de forma a se atingirem com eficácia as metas pré-determinadas.

Dirigir...

Processo de determinar, i.e., afectar ou influenciar o comportamento dos outros.

Controlar...

Processo de comparação do actual desempenho da organização com standards previamente estabelecidos, apontando as eventuais acções correctivas.



A actuação moderna da gestão tem tido ao longo dos anos uma evolução e uma busca constante de teorias, que conduzam ao efectivo pensamento do homem e a uma real melhoria das organizações.


Em termos de gestão os pilares de qualquer organização são:


Planeamento

Política

Objectivos

Programas de Acção

Orçamentos

Organização Estrutural

Controlo
uPlaneamento...
uAntes de se definir o caminho a percorrer, importa conhecer o destino pretendido.
u O planeamento começa com a definição de objectivos claros e precisos.
uNo processo de planeamento a primeira coisa que tem que ser definida é o objectivo fundamental que se pretende atingir, o qual, apresentado de uma forma simultaneamente genérica e sintética, traduz a finalidade da empresa.
u
uMissão e Visão...
uMISSÃO: consiste na definição dos seus fins estratégicos gerais. Traduz-se na prática numa filosofia básica da actuação da empresa e é o ponto de partida para a definição dos outros objectivos que a ela estão portanto subordinados.
nA missão deve ser formalmente expressa, servindo de guia de orientação para as pessoas que trabalham na empresa, nomeadamente, os grupos que a constituem os gestores nos diversos níveis, por forma a que se dê continuidade de orientação e uniformidade de propósitos.
u VISÃO: projecção / destino futuro que é partilhado pelos elementos inerentes à organização.
u
uQual a razão da nossa existência? Qual o nosso propósito?
u O que é que a nossa organização tem de único ou de distinto?
u Que diferenças terá o nosso negócio daqui por 3 ou 5 anos?
u Quem são, ou deveriam ser, os nossos principais clientes, ou segmentos de mercado?
u Quais são os nossos principais produtos? E quais serão?
u Quais são, ou deveriam ser, as nossas principais preocupações económicas?
uQuais são os nossos valores, aspirações e prioridades filosóficas
uUm exemplo...
uMissão - cumprir com as expectativas e requisitos do cliente nos nossos produtos em termos de: qualidade, capacidade de resposta, custos e suporte técnico. Tudo isto deverá ser conseguido pela adequada aplicação de sistemas, recursos humanos e financeiros.
u Visão - ser reconhecida pelos nossos clientes como o seu melhor fornecedor.
u
uPolítica
uConjunto de orientações e linhas mestras da organização.
nPodem ser definidas em termos gerais e em cada subsector.
nDevem ser definidas pelos gestores de topo para que assumam desde logo um forte empenho, um compromisso para com a política.

uObjectivos....
u Objectivos são o resultado desejado numa qualquer actividade. Enquanto a missão é definida de uma forma genérica, vaga, não quantificada, os objectivos devem ser explicados de forma bem concreta.
nDevem ser enunciados em função das políticas definidas.
Características:
n Hierarquia (nem todos os objectivos têm a mesma prioridade, uns são mais importantes que outros);
n Consistência (objectivos múltiplos devem harmonizar-se entre si);
nMensurabilidade (comparação entre o que se planeou e o que se conseguiu);
nCalendarização (reportar o/os objectivo/s ao tempo);
nDesafios atingíveis (os objectivos devem ser realistas, devem ter uma possibilidade de alcance).
n
uProgramas de Acção
u Indicam o modo pormenorizado como se pretendem atingir os objectivos.
n Devem indicar como cada objectivo é atingido e quando se prevê alcança-lo.
uControlo
uConjunto de mecanismos que verifica e avalia os desvios face aos objectivos estipulados.
uNíveis de Gestão...
uPlaneamento Estratégico
uAnálise PEST
uAnálise SWOT
u

A Evolução da Gestão
Formas de Organizar o Trabalho...

Que implicações para a Segurança?
u
uUm olhar pela história...
uAté à Revolução Francesa: a aprendizagem profissional compreendia a aprendizagem das “regras de cada arte”.
u Revolução Industrial: retrocesso nas condições e no ambiente de trabalho devido aos processos introduzidos.
 
uFormas de Organização do trabalho... Um olhar pela história
   Taylor propôs um método de trabalho que revolucionou toda a industria que então florescia e veio influenciar toda a organização do trabalho.
     Propôs um método de análise do trabalho que permite decompor as tarefas em movimentos elementares e recompo-las, depois de maneira mais adequada.
uFormas de Organização do trabalho... Um olhar pela história
     Segundo o Taylorismo, os postos de trabalho deviam ser concebidos segundo estas regras:
       -   Limitar o número de tarefas num período de tempo.
       -    Limitar a variação destas tarefas. 
       -    Procurar uma especialidade máxima.
       -    Procurar uma repetitividade máxima.
       -    Minimizar as capacidades  necessárias.
       -    Procurar o tempo de formação mínimo.
u
uFormas de Organização do trabalho... Um olhar pela história
u   Cada trabalhador devia executar uma tarefa simples, repetitiva e diferente da do trabalhador vizinho.
u   Os trabalhadores não deviam comunicar-se entre si a fim de evitar perdas de tempo, com discussões inúteis.
u
uFormas de Organização do trabalho... Um olhar pela história
Para o Taylorismo, o principal objectivo do trabalhador são os ganhos económicos.
 “os operários estão prontos a trabalhar à sua velocidade máxima, se lhes for dado um aumento de salário liberal”.
u
Como contrapartida, o trabalhador era recompensado:
  -     com o pagamento à peça
  - com prémios para aqueles que conseguissem ultrapassar as médias de produção.
uFormas de Organização do trabalho... Um olhar pela história
O Taylorismo permitiu a utilização de mão-de-obra  não qualificada na industria que estava então em pleno desenvolvimento, mas levou a uma forma de trabalho monótono e repetitivo que pode ter consequências graves nos trabalhadores , quer físicas quer psíquicas.
uHenri Fayol
uA contribuição básica de Fayol situa-se na estruturação da empresa, na concepção das áreas funcionais e no relevo concedido a uma delas: a administrativa
u
u
u
u6 Funções da Empresa
 (
Fayol )
u14 Princípios Universais
(
Fayol )
uDivisão do trabalho
(a redução do número de tarefas ou do número de responsabilidades pode  aumentar as competências e o desempenho)
uAutoridade e responsabilidade
(direito de dar ordens e de fazê-las cumprir por meio de recompensas e punições, o que envolve a responsabilidade, entendida como o compromisso com os resultados)
u
u
u14 Princípios Universais
(
Fayol )
uDisciplina
(obediência, aplicação, energia, comportamento, respeito pelos acordos estabelecidos entre a organização e os seus empregados)
uUnidade de comando
(cada empregado devo receber ordens de apenas um superior)
u
u
u14 Princípios Universais
(
Fayol )
uUnidade de direcção
( uma cabeça e um plano para cada grupo de actividades que tenham  o mesmo  objectivo)
uSubordinação dos interesses individuais aos interesses gerais
uRemuneração do pessoal
( os salários devem reflectir as condições económicas e responder ao equilíbrio entre os interesses dos trabalhadores e da organização )
u
u14 Princípios Universais
(
Fayol )
uCentralização
( o grau de centralização depende da situação, sendo o ideal o que faz melhor uso das aptidões dos empregados )
uCadeia escalar
 ( cadeia de comando, que desce do executivo principal até aos níveis mais baixos, facilita a unidade de direcção, mas causa dificuldades se for demasiado longa )
u
u14 Princípios Universais
( Fayol )
uOrdem
(ter um lugar para cada coisa e cada coisa em seu lugar)
uEquidade
(a cortesia e a justiça fazem com que os trabalhadores trabalhem bem e sejam leais)
uEstabilidade do pessoal
(as mudanças nas atribuições dos trabalhadores podem ser necessárias; mas se ocorrem com demasiada frequência, podem ser nocivas)
u14 Princípios Universais
(
Fayol )
uIniciativa 
(a capacidade de elaborar um plano e de assegurar o seu êxito)
uEspírito de equipa
(a existência de harmonia e união entre as pessoas da organização)
u
uQualidades do Gestor
( Fayol )
uA TEORIA DAS RELAÇÕES HUMANAS
uGEORGE ELTON MAYO
uGEORGE ELTON MAYO (1880-1949), psicólogo industrial australiano
uMAYO desenvolveu uma série de experiências na empresa «Western Electric», na fábrica de «Hawthorne», em Chicago, nos Estados Unidos da América, de 1927 a 1932
u
uGEORGE ELTON MAYO
uObjectivo inicial dessas experiências:
nEra o de determinar a relação entre a intensidade da iluminação e a eficiência dos operários, medida através da produção; depois estendeu-se também ao estudo da fadiga, dos acidentes no trabalho, da rotação do pessoal e do efeito das condições físicas do trabalho sobre a produtividade dos trabalhadores
uGEORGE ELTON MAYO
uA interpretação dessas experiências leva MAYO a arquitectar um modelo de natureza Humana em que o  homem é entendido como um ser cujo comportamento não pode ser reduzido a esquemas «mecanicistas»
uGEORGE ELTON MAYO
uMAYO salienta também a importância do grupo informal no trabalho, a força desse grupo sobre o indivíduo, o papel que tem na satisfação das necessidades de segurança, afecto e aprovação social
u
uA abordagem Sócio Técnica...
u O trabalho tem uma dimensão técnica e uma dimensão social inseparáveis, porque a natureza de um destes elementos tem sempre consequências sobre o outro.
uTeoria dos Sistemas
uOs novos desafios...
uEvolução das condições de trabalho
u Evolução rápida dos processos de produção;
uAparecimento de novos produtos não testados
uAparecimento de novos riscos
uMaior participação feminina no trabalho
u População activa a envelhecer
uTransformações nas formas de emprego
u
uOS RISCOS PROFISSIONAIS «EMERGENTES»
uO stress (tensão) é um conceito difícil de definir e de medir, porém parece lógico afirmar que é provocado por tensões, conflitos, emoções e rotina, as quais conduzem a um estado de desequilíbrio orgânico e à fadiga.
uA fadiga é uma queixa fundamental dos que trabalham longas horas, sendo particularmente observável no turno da noite, menos no da manhã e menos ainda no da tarde.
u A influência dos horários por turnos sobre a vida fora do trabalho é muito menos conhecida do que se pode pensar. Considera-se que o sistema de horários pode trazer dificuldades importantes para o plano de vida familiar e social, sendo que os problemas ficam claramente evidentes após longa data.
u Satisfação / Insatisfação no Trabalho



O QUE SE PRETENDE?
MUDAR A FORMA COMO AS PESSOAS ESTÃO HABITUADAS A VER UMA ESCOLA DE CONDUÇÃO,PRINCIPALMENTE EM PORTALEGRE.
TEMOS 3 PLANOS EM VISTA,SENDO QUE UM É O MAIS ADEQUADO DO PONTO DE VISTA DA SUSTENTABILIDADE.
VAMOS VER QUAL SE PODE APLICAR...JÁ NO INICIO DE 2015.
POR ISSO ESTEJA ATENTO A TODAS AS NOSSAS PUBLICAÇÕES QUE SERÃO MUITO POUCAS ATE CHEGAR 2015.