Durante a viagem, sejam quais forem os veículos que se desloquem para o acidente rodoviário, os elementos que vão de socorro às vítimas, vão recebendo informações sobre como actuar, à chegada. Cada um terá a sua tarefa e a do motorista, naquele momento é conduzir.
Uma avaliação que deveria de servir como exemplo
Os operacionais bombeiros que se deslocam a um acidente rodoviário, e já são tantos ao longo dos anos que vão tendo de serviço, são os primeiros a avaliar, dentro dos seus conhecimentos e competências, a desgraça que as consequências daquele acidente rodoviário produziu.Afinal, eles são as pessoas que têm a total competência para desencarcerar as vitimas. Não é o médico que o vai fazer. Deste modo, ao analisarem esse acidente rodoviário, os operacionais bombeiros percebem perfeitamente o que o futuro pode reservar a quem esteve envolvido na situação.
Uma vez que assim é, e diz-nos que a vida é a nossa melhor escola, os operacionais bombeiros, ao chegarem a um acidente rodoviário, podem saber o que vão encontrar, mas sempre irão encontrar as coisas de forma diferente. Ou seja, podem ter a indicação que se trata de uma ou mais viaturas, com encarcerados, mas jamais saberão, até lá chegarem, em que posição estão as viaturas e as próprias vitimas. E esta realidade é interpretada por esses elementos.
Se a vida é a nossa maior escola, então os operacionais bombeiros têm a faculdade toda feita, com mestrado e doutoramento. Têm pós-graduações e muitas horas de experiência no terreno. E se assim é, porque se continua a ter espeto de pau em casa de ferreiro?
Foto¦ BV Figueira da Foz fonte: circula seguro
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